PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
USA pedem redução de emissões de gás com efeito estufa
Banguecoque- Tailândia (PANA) -- Os Estados Unidos exortaram as principais economias do Mundo a envolver-se nos objectivos de redução das emissões de gás, explicando que sem este envolvimento o problema das mudanças climáticas continuará intacto.
"Sem o compromisso das principais economias de reduzir as emissões de gás, não resolvemos o problema.
Só resolvemos 20 por cento do problema o que é insatisfatório", afirmou quarta-feira à imprensa, Jonathan Pershing, membro da delegação norte-americana às negociações sobre as mudanças climáticas que decorrem em Banguecoque (Tailândia).
Pershing afirmou que todos os países deveriam agir imediatamente para que a convenção sobre as mudanças climáticas possa surtir.
Segundo ele, os Estados Unidos concordam que os países devem vincular-se à convenção a ser concluída em Copenhaga, na Dinamarca, em Dezembro próximo, insistindo no facto de que o aspecto mais importante dum instrumento jurídico são os compromissos de cada um.
"Um acordo internacional é importante pois ele apoia a acção nacional e em vários casos ele fornece mesmo um financiamento para pagar os custos relativos a esta acção.
Eu penso que ela (a convenção) deverá engajar os países à escala internacional", afirmou.
Para ele, os países deveriam realizar acções e torná-las visíveis e transparentes a fim de que todo o mundo possa ver o que cada país faz.
Os países desenvolvidos, dos quais os Estados Unidos e os membros da União Europeia (UE), defendem uma redução das emissões mundiais de gás para 50 por cento até 2050, com base nos níveis de 1990.
Eles afirmaram que, neste caso, os Estados Unidos reduziriam as suas emissões para 80 por cento e de 80-95 por cento para a União Europeia até 2050.
Por outro lado, os países em desenvolvimento consideram que uma redução para 80 por cento pelos países desenvolvidos significaria que os países em desenvolvimento deveriam projectar para 20 por cento até 2050 a sua redução em termos absolutos.
"Sem o compromisso das principais economias de reduzir as emissões de gás, não resolvemos o problema.
Só resolvemos 20 por cento do problema o que é insatisfatório", afirmou quarta-feira à imprensa, Jonathan Pershing, membro da delegação norte-americana às negociações sobre as mudanças climáticas que decorrem em Banguecoque (Tailândia).
Pershing afirmou que todos os países deveriam agir imediatamente para que a convenção sobre as mudanças climáticas possa surtir.
Segundo ele, os Estados Unidos concordam que os países devem vincular-se à convenção a ser concluída em Copenhaga, na Dinamarca, em Dezembro próximo, insistindo no facto de que o aspecto mais importante dum instrumento jurídico são os compromissos de cada um.
"Um acordo internacional é importante pois ele apoia a acção nacional e em vários casos ele fornece mesmo um financiamento para pagar os custos relativos a esta acção.
Eu penso que ela (a convenção) deverá engajar os países à escala internacional", afirmou.
Para ele, os países deveriam realizar acções e torná-las visíveis e transparentes a fim de que todo o mundo possa ver o que cada país faz.
Os países desenvolvidos, dos quais os Estados Unidos e os membros da União Europeia (UE), defendem uma redução das emissões mundiais de gás para 50 por cento até 2050, com base nos níveis de 1990.
Eles afirmaram que, neste caso, os Estados Unidos reduziriam as suas emissões para 80 por cento e de 80-95 por cento para a União Europeia até 2050.
Por outro lado, os países em desenvolvimento consideram que uma redução para 80 por cento pelos países desenvolvidos significaria que os países em desenvolvimento deveriam projectar para 20 por cento até 2050 a sua redução em termos absolutos.