PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UNITA garante empenho em luta por poder local em Angola
Praia, Cabo Verde (PANA) – O presidente da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), Isaías Samakuva, garantiu na ilha cabo-verdiana de Santo Antão que o seu principal partido da oposição vai continuar a lutar pela institucionalização do poder local no seu país, soube-se de fonte segura.
Samakuva lamentou o facto de ainda o poder local não estar institucionalizado em Angola, devido, segundo ele, à “falta de vontade política por parte do partido que suporta o poder” e que tem sido "o principal obstáculo" à implementação desse nível de poder.
"A existência do poder local está plasmada na Constituição da República de Angola, pelo que, só falta vontade política para a sua implementação", afirmou quinta-feira o líder do principal partido da oposição depois de liderar uma delegação da UNITA que visitou o município da Ribeira Grande, na ilha de Santo Antão, no âmbito de um programa de contactos com a realidade do poder local em Cabo Verde.
“Nós vamos procurar fazer com que Angola tenha este sistema, que já está na Constituição, e só não é implementado devido a pretextos que consideramos inaceitáveis”, asseverou o presidente da UNITA.
Samakuva, que participa esta sexta-feira numa reunião do Comité Executivo da Internacional Democrata do Centro em África (IDC-África), disse à agência cabo-verdiana de notícias (Inforpress) que a delegação da UNITA está “há três dias a visitar várias ilhas para conhecer a experiência de Cabo Verde no que diz respeito ao poder local”.
Ele afirmou ter constatado que “esta conquista democrática conseguida pelo povo cabo-verdiano tem ajudado no desenvolvimento deste país”.
O líder da oposição em Angola fez uma avaliação positiva do poder local cabo-verdiano, destacando a “interação perfeita entre governante e governado” como o facto que mais lhe chamou a atenção e que mostra que, esse nível de poder, permite aos governantes conhecerem facilmente as preocupações das populações e dar-lhes as melhores soluções.
-0- PANA CS/TON 07nov2014
Samakuva lamentou o facto de ainda o poder local não estar institucionalizado em Angola, devido, segundo ele, à “falta de vontade política por parte do partido que suporta o poder” e que tem sido "o principal obstáculo" à implementação desse nível de poder.
"A existência do poder local está plasmada na Constituição da República de Angola, pelo que, só falta vontade política para a sua implementação", afirmou quinta-feira o líder do principal partido da oposição depois de liderar uma delegação da UNITA que visitou o município da Ribeira Grande, na ilha de Santo Antão, no âmbito de um programa de contactos com a realidade do poder local em Cabo Verde.
“Nós vamos procurar fazer com que Angola tenha este sistema, que já está na Constituição, e só não é implementado devido a pretextos que consideramos inaceitáveis”, asseverou o presidente da UNITA.
Samakuva, que participa esta sexta-feira numa reunião do Comité Executivo da Internacional Democrata do Centro em África (IDC-África), disse à agência cabo-verdiana de notícias (Inforpress) que a delegação da UNITA está “há três dias a visitar várias ilhas para conhecer a experiência de Cabo Verde no que diz respeito ao poder local”.
Ele afirmou ter constatado que “esta conquista democrática conseguida pelo povo cabo-verdiano tem ajudado no desenvolvimento deste país”.
O líder da oposição em Angola fez uma avaliação positiva do poder local cabo-verdiano, destacando a “interação perfeita entre governante e governado” como o facto que mais lhe chamou a atenção e que mostra que, esse nível de poder, permite aos governantes conhecerem facilmente as preocupações das populações e dar-lhes as melhores soluções.
-0- PANA CS/TON 07nov2014