PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UNITA declina convite para entrevista na Televisão pública angolana
Luanda, Angola (PANA) - A UNITA, principal partido da oposição angolana, declinou um convite da Televisão Pública de Angola (TPA) para entrevistar o seu líder e candidato presidencial, Isaías Samakuva, no quadro da sua programação para a campanha eleitoral para as eleições gerais de 23 de agosto corrente, no país.
Numa nota de enviada esta quarta-feira, 09, à direção da TPA, o partido de Isaías Samakuva diz não ser do interesse público uma tal entrevista, pelo que privilegia a sua proposta para um debate televisivo em direto com o candidato do partido no poder (MPLA), João Lourenço.
"Consideramos não ser de interesse público o expediente alternativo das entrevistas individuais, organizadas por V/exas, pelo que declinamos o convite que nos foi formulado para uma entrevista ao candidato da UNITA para o próximo dia 14 de agosto”, lê-se na nota.
No entender da UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola), a TPA “converteu-se numa autêntica máquina de propaganda político-partidária que utiliza o património público e os seus espaços privilegiados para publicitar a plataforma político-eleitoral do partido MPLA e do seu cabeça de lista”.
Angola vive atualmente o período da campanha eleitoral que deverá culminar com a realização das eleições gerais de 23 de agosto corrente a serem disputadas por seis formações políticas no total, incluindo a UNITA e o MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola).
Os demais concorrentes são a CASA-CE (Coligação Ampla de Salvação de Angola); o PRS (Partido de Renovação Social); a FNLA (Frente Nacional de Libertação de Angola) e a APN (Aliança Patriótica Nacional).
Todas as formações políticas concorrentes propuseram os seus candidatos presidenciais, sendo que João Lourenço vai competir com Isaías Samakuva da UNITA, Abel Chivukuvuku (CASA-CE), Benedito Daniel (PRS), Lucas Ngonda (FNLA) e Quintino Moreira (APN).
João Lourenço, então ministro da Defesa e atual vice-presidente do MPLA, entrou na corrida por desistência de José Eduardo dos Santos, atual Presidente da República e líder do partido no poder, que anunciou a sua retirada da vida política em 2018, após 39 anos no poder.
-0- PANA IZ 09ago2017
Numa nota de enviada esta quarta-feira, 09, à direção da TPA, o partido de Isaías Samakuva diz não ser do interesse público uma tal entrevista, pelo que privilegia a sua proposta para um debate televisivo em direto com o candidato do partido no poder (MPLA), João Lourenço.
"Consideramos não ser de interesse público o expediente alternativo das entrevistas individuais, organizadas por V/exas, pelo que declinamos o convite que nos foi formulado para uma entrevista ao candidato da UNITA para o próximo dia 14 de agosto”, lê-se na nota.
No entender da UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola), a TPA “converteu-se numa autêntica máquina de propaganda político-partidária que utiliza o património público e os seus espaços privilegiados para publicitar a plataforma político-eleitoral do partido MPLA e do seu cabeça de lista”.
Angola vive atualmente o período da campanha eleitoral que deverá culminar com a realização das eleições gerais de 23 de agosto corrente a serem disputadas por seis formações políticas no total, incluindo a UNITA e o MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola).
Os demais concorrentes são a CASA-CE (Coligação Ampla de Salvação de Angola); o PRS (Partido de Renovação Social); a FNLA (Frente Nacional de Libertação de Angola) e a APN (Aliança Patriótica Nacional).
Todas as formações políticas concorrentes propuseram os seus candidatos presidenciais, sendo que João Lourenço vai competir com Isaías Samakuva da UNITA, Abel Chivukuvuku (CASA-CE), Benedito Daniel (PRS), Lucas Ngonda (FNLA) e Quintino Moreira (APN).
João Lourenço, então ministro da Defesa e atual vice-presidente do MPLA, entrou na corrida por desistência de José Eduardo dos Santos, atual Presidente da República e líder do partido no poder, que anunciou a sua retirada da vida política em 2018, após 39 anos no poder.
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