PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UNICEF suspende abastecimentos de emergência na Somália
Nairobi- Quénia (PANA) -- O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) anunciou no fim-de-semana ter tomado a decisão sem precedentes de adiar a distribuição de centenas de toneladas de alimentos na Somália devido à insegurança prevalecente neste país assolado por distúrbios.
Um comunicado de imprensa divulgado pelo Escritório de Ligação somalí desta agência das Nações Unidas baseada em Nairobi observa que os alimentos em causa estão bloqueados em Nairobi, devido à hostilidade crescente contra organizações humanitárias.
Trata-se de bens destinados a ajudar a combater a desnutrição de mais de 85 mil crianças somalís nas regiões centro e sul do país.
A distribuição de mosquiteiros no quadro da prevenção do paludismo a mais de 100 mil mulheres e crianças foi igualmente suspensa, acrescentou o UNICEF, indicando porém que, nas localidades foram dadas garantias de segurança, a organização onusina prossegue a distribuição de ajuda humanitária e outros programas.
"Precisamos de garantias concretas das autoridades locais para a distribuição e armazenamento de víveres a fim de podermos realizar normalmente os nossos programas para a sobrevivência das mulheres e das crianças somalís.
"Esperamos que estas garantias sejam dadas o mais cedo possível a fim de que possamos continuar as nossas operações a um nível adaptado às necessidades das mulheres e das crianças e prevenir mais mortes", declarou o representante do UNICEF na Somália, Rozanne Chorlton.
Milicianos armados atacaram a 17 de Maio de 2009 os escritórios do UNICEF na cidade de Jowhar, no centro da Somália - placa giratória das suas operações no centro-sul do país.
Como resultado, grandes quantidades de ajuda humanitária e equipamentos de comunicação foram destruídas ou saqueadas.
O UNICEF é a principal agência na Somália em matéria de fornecimento de vacinas e medicamentos essenciais para centros e distritos sanitários destinados a um milhão 200 mil crianças menores de cinco anos de idade e a um milhão 400 mil mulheres no centro-sul do país.
Um comunicado de imprensa divulgado pelo Escritório de Ligação somalí desta agência das Nações Unidas baseada em Nairobi observa que os alimentos em causa estão bloqueados em Nairobi, devido à hostilidade crescente contra organizações humanitárias.
Trata-se de bens destinados a ajudar a combater a desnutrição de mais de 85 mil crianças somalís nas regiões centro e sul do país.
A distribuição de mosquiteiros no quadro da prevenção do paludismo a mais de 100 mil mulheres e crianças foi igualmente suspensa, acrescentou o UNICEF, indicando porém que, nas localidades foram dadas garantias de segurança, a organização onusina prossegue a distribuição de ajuda humanitária e outros programas.
"Precisamos de garantias concretas das autoridades locais para a distribuição e armazenamento de víveres a fim de podermos realizar normalmente os nossos programas para a sobrevivência das mulheres e das crianças somalís.
"Esperamos que estas garantias sejam dadas o mais cedo possível a fim de que possamos continuar as nossas operações a um nível adaptado às necessidades das mulheres e das crianças e prevenir mais mortes", declarou o representante do UNICEF na Somália, Rozanne Chorlton.
Milicianos armados atacaram a 17 de Maio de 2009 os escritórios do UNICEF na cidade de Jowhar, no centro da Somália - placa giratória das suas operações no centro-sul do país.
Como resultado, grandes quantidades de ajuda humanitária e equipamentos de comunicação foram destruídas ou saqueadas.
O UNICEF é a principal agência na Somália em matéria de fornecimento de vacinas e medicamentos essenciais para centros e distritos sanitários destinados a um milhão 200 mil crianças menores de cinco anos de idade e a um milhão 400 mil mulheres no centro-sul do país.