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Agência Panafricana de Notícias
UNICEF nota progressos na luta contra paludismo em África
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- Os países africanos fizeram progressos na luta contra o paludismo, mas são ainda necessários esforços para atingir os objectivos mundiais particularmente nos investimentos a favor do controlo da doença, indica um relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
O UNICEF publicou o relatório conjunto com o programa Roll Back Malaria Partnership (RBM), ou Parceria para Fazer Recuar a Malária, em prelúdio ao Dia Mundial de Luta contra a Malária que será celebrado a 25 de Abril.
O relatório, intitulado "O Dia da Malária 2010, Volta de Horizonte Africano", indica que investimentos acrescidos e duradouros são necessários para realizar os desejos do Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-Moon, de satisfazer uma cobertura mundial na luta contra o paludismo.
O relatório sublinha igualmente que apenas 200 milhões de mosquiteiros impregnados foram recebidos entre 2007 e 2009 pelos países africanos dos 350 milhões previstos, e que os países adoptaram estratégias de tratamento mais eficazes para o controlo do paludismo, mas a um custo exorbitante para o tratamento.
A proporção das crianças africanas que recebeu o tratamento da Associação Terapêutica à base de Artemisininie (ACT) continua igualmente fraca, segundo o relatório.
Financiada pela UNICEF, a Organização Mundial da Sáude (OMS), o Banco Mundial e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a parceria Roll Back Malaria Partnership é um quadro mundial a favor duma acção concertada contra o paludismo que implica o engajamento dos políticos ao mais alto nível.
O UNICEF publicou o relatório conjunto com o programa Roll Back Malaria Partnership (RBM), ou Parceria para Fazer Recuar a Malária, em prelúdio ao Dia Mundial de Luta contra a Malária que será celebrado a 25 de Abril.
O relatório, intitulado "O Dia da Malária 2010, Volta de Horizonte Africano", indica que investimentos acrescidos e duradouros são necessários para realizar os desejos do Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-Moon, de satisfazer uma cobertura mundial na luta contra o paludismo.
O relatório sublinha igualmente que apenas 200 milhões de mosquiteiros impregnados foram recebidos entre 2007 e 2009 pelos países africanos dos 350 milhões previstos, e que os países adoptaram estratégias de tratamento mais eficazes para o controlo do paludismo, mas a um custo exorbitante para o tratamento.
A proporção das crianças africanas que recebeu o tratamento da Associação Terapêutica à base de Artemisininie (ACT) continua igualmente fraca, segundo o relatório.
Financiada pela UNICEF, a Organização Mundial da Sáude (OMS), o Banco Mundial e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a parceria Roll Back Malaria Partnership é um quadro mundial a favor duma acção concertada contra o paludismo que implica o engajamento dos políticos ao mais alto nível.