PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UNICEF defende direito de todas crianças no mundo à sobrevivência ao abrigo de doenças
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - Todas as crianças, onde quer que estejam e independentemente das circunstâncias, têm o direito de sobreviver e desenvolver-se ao abrigo de doenças mortais, declarou esta terça-feira em Nova Iorque Robin Nady, chefe do setor da vacinação no UNICEF.
"Desde 1990, a vacinação é uma das grandes razões da baixa espetcular da mortalidade infantil mas estes progressos, um milhão e 500 mil crianças morrem em cada ano de doenças evitáveis pela vacinação, indicou Nady no âmbito da semana mundial da saúde.
As desigualdades persistem entre as crianças ricas e as pobres. Nos países onde 80 porcento dos falecimentos de crianças menores dos cinco anos de idade ocorrem, mais da metade destas crianças pobres não beneficiam de cobertura vacinal completa. No mundo, as crianças mais pobres arriscam duas vez mais a morrer antes dos seus cinco anos do que as mais ricas, referiu.
Além das crianças que vivem em comunidades rurais, prosseguiu, cada vez mais crianças que vivem em cidades sobrepovoadas e nos bairros de lata também não têm acesso a vacinas essenciais.
A seu ver, o sobrepovoamento, a pobreza e más condições de higiene e de saneamento básico, a que se juntam a desnutrição e a falta de cuidados médicos eficazes aumentam os riscos de doenças como a pneumonia, a diarreia e o sarampo, doenças evitáveis através da vacinação nestas localidades.
Até a 2030, cerca de uma pessoas em cada quatro nas comunidades urbanas pobres, principalmente em África e na Ásia, o que significa que a atenção e o investimento nos serviços de vacinação devem ser adaptados às necessidades particulares destas comunidades e das suas crianças, sublinhou o UNICEF.
-0- PANA MA/FJG/JSG/DD 26abril2017
"Desde 1990, a vacinação é uma das grandes razões da baixa espetcular da mortalidade infantil mas estes progressos, um milhão e 500 mil crianças morrem em cada ano de doenças evitáveis pela vacinação, indicou Nady no âmbito da semana mundial da saúde.
As desigualdades persistem entre as crianças ricas e as pobres. Nos países onde 80 porcento dos falecimentos de crianças menores dos cinco anos de idade ocorrem, mais da metade destas crianças pobres não beneficiam de cobertura vacinal completa. No mundo, as crianças mais pobres arriscam duas vez mais a morrer antes dos seus cinco anos do que as mais ricas, referiu.
Além das crianças que vivem em comunidades rurais, prosseguiu, cada vez mais crianças que vivem em cidades sobrepovoadas e nos bairros de lata também não têm acesso a vacinas essenciais.
A seu ver, o sobrepovoamento, a pobreza e más condições de higiene e de saneamento básico, a que se juntam a desnutrição e a falta de cuidados médicos eficazes aumentam os riscos de doenças como a pneumonia, a diarreia e o sarampo, doenças evitáveis através da vacinação nestas localidades.
Até a 2030, cerca de uma pessoas em cada quatro nas comunidades urbanas pobres, principalmente em África e na Ásia, o que significa que a atenção e o investimento nos serviços de vacinação devem ser adaptados às necessidades particulares destas comunidades e das suas crianças, sublinhou o UNICEF.
-0- PANA MA/FJG/JSG/DD 26abril2017