PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UNESCO lamenta assassínio de jornalista na Somália
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – A diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), Irina Bokova, denunciou quinta-feira o assassinato em Mogadíscio do jornalista somalí Ahmed Sharif.
"Condeno a morte de Ahmed Sharif", sublinhou Bokova num comunicado, indicando que "o seu assassinato junta-se à longa lista de profissionais dos médias que morreram na Somália".
Ela adiantou que estes atos criminosos constituem uma grave violação da liberdade de expressão e da liberdade da imprensa, que são ambas muito importantes num país que quer reconstruir-se depois de tantos anos de conflito.
"É essencial que os autores deste ato sejam processados", sustentou a diretora-geral da UNESCO.
Ahmed Sharif, assassinado sexta-feira última, trabalhava na Rádio de Mogadíscio. A sua morte eleva para cinco o número de jornalistas abatidos este ano na Somália.
No ano passado, 18 jornalistas morreram depois de ataques diretos ou indiretos levados a cabo em todo o país.
De acordo com o Comité para a proteção dos Jornalistas (CPJ), a Somália figura entre os 10 países em que os crimes contra jornalistas permanecem impunes.
-0- PANA AA/SEG/ASA/TBM/CJB/TON 22ago2013
"Condeno a morte de Ahmed Sharif", sublinhou Bokova num comunicado, indicando que "o seu assassinato junta-se à longa lista de profissionais dos médias que morreram na Somália".
Ela adiantou que estes atos criminosos constituem uma grave violação da liberdade de expressão e da liberdade da imprensa, que são ambas muito importantes num país que quer reconstruir-se depois de tantos anos de conflito.
"É essencial que os autores deste ato sejam processados", sustentou a diretora-geral da UNESCO.
Ahmed Sharif, assassinado sexta-feira última, trabalhava na Rádio de Mogadíscio. A sua morte eleva para cinco o número de jornalistas abatidos este ano na Somália.
No ano passado, 18 jornalistas morreram depois de ataques diretos ou indiretos levados a cabo em todo o país.
De acordo com o Comité para a proteção dos Jornalistas (CPJ), a Somália figura entre os 10 países em que os crimes contra jornalistas permanecem impunes.
-0- PANA AA/SEG/ASA/TBM/CJB/TON 22ago2013