PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UNESCO deplora ataques contra imprensa na Faixa de Gaza
Lagos- Nigéria (PANA) -- O director-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), Koichiro Matsuura, deplorou os ataques contra as instalações da imprensa na Faixa de Gaza e condenou a morte do jornalista palestino Basel Faraj no exercício da sua profissão, a 6 de Janeiro último, indica um comunicado transmitido à PANA em Lagos.
O director-geral da UNESCO apela às autoridades iraelitas para o respeito da Resolução 1783 de 23 de Dezembro de 2006, que proíbe os ataques contra os jornalistas e as instalações da imprensa.
Lembrou a resolução 63/100 da Assembleia Geral da ONU de 5 de Dezembro de 2008, que convida os Estados membros a reafirmar o seu compromisso aos princípios da liberdade de imprensa e da liberdade de informação e que insiste na importância da garantia da diversidade das fontes e do livre acesso à informação.
Matsuura pediu igualmente às autoridades israelitas para permitir aos profissionais da imprensa local e internacional cobrir os acontecimentos na região.
Ele condenou a morte do jornalista Basel Faraj, indicando que este último "pagou com a sua vida a sua dedicação à sua profissão".
Por outro lado, insistiu na importância do respeito pelo direito dos jornalistas a exercer a sua profissão e a informar o mundo sobre o que está a acontecer em Gaza.
Faraj trabalhava como operador de câmara para a cadeia de televisão argelina, ENTV, e a "Palestine Broadcast Production Company" Ele sucumbiu aos seus ferimentos, a 6 de Janeiro corrente, depois de ter sido vítima dum ataque aéreo israelita a 27 de Dezembro de 2009.
Israel lançou uma ofensiva militar na Faixa de Gaza, a 27 de Dezembro último, para pôr termo, segundo ele, ao lançamento de mísseis contra as suas cidades do sul pelo Hamas.
A ofensiva fez até agora mais de 800 mortos e três mil 400 feridos do lado dos palestinos e desencadeou manifestações de protesto no mundo.
O director-geral da UNESCO apela às autoridades iraelitas para o respeito da Resolução 1783 de 23 de Dezembro de 2006, que proíbe os ataques contra os jornalistas e as instalações da imprensa.
Lembrou a resolução 63/100 da Assembleia Geral da ONU de 5 de Dezembro de 2008, que convida os Estados membros a reafirmar o seu compromisso aos princípios da liberdade de imprensa e da liberdade de informação e que insiste na importância da garantia da diversidade das fontes e do livre acesso à informação.
Matsuura pediu igualmente às autoridades israelitas para permitir aos profissionais da imprensa local e internacional cobrir os acontecimentos na região.
Ele condenou a morte do jornalista Basel Faraj, indicando que este último "pagou com a sua vida a sua dedicação à sua profissão".
Por outro lado, insistiu na importância do respeito pelo direito dos jornalistas a exercer a sua profissão e a informar o mundo sobre o que está a acontecer em Gaza.
Faraj trabalhava como operador de câmara para a cadeia de televisão argelina, ENTV, e a "Palestine Broadcast Production Company" Ele sucumbiu aos seus ferimentos, a 6 de Janeiro corrente, depois de ter sido vítima dum ataque aéreo israelita a 27 de Dezembro de 2009.
Israel lançou uma ofensiva militar na Faixa de Gaza, a 27 de Dezembro último, para pôr termo, segundo ele, ao lançamento de mísseis contra as suas cidades do sul pelo Hamas.
A ofensiva fez até agora mais de 800 mortos e três mil 400 feridos do lado dos palestinos e desencadeou manifestações de protesto no mundo.