PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UNESCO condena assassinato de jornalistas na África Oriental
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – A diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), Irina Bokova, condenou quinta-feira o assassinato de dois jornalistas, um somalí e outro queniano, e exigiu um inquérito sobre os dois incidentes distintos.
Irina Bokova, exprimiu, num comunicado, a sua profunda preocupação pela segurança dos jornalistas após o assassinato do jornalista somalí Daud Ali Omar, e da sua esposa, Hawo Abdi Aden, na cidade de Baidoa, a 29 de abril último.
« Eu condeno o assassinato de Daud Ali Omar e da sua esposa », declarou a responsável da UNESCO, notando que « os jornalistas somalís pagaram um preço muito elevado para informar as populações da Somália”.
“É essencial que as autoridades façam todo o seu possível para melhorar a segurança dos jornalistas e isto significa que elas não devem permitir que tais crimes continuem impunes », sublinhou.
Daud, de 35 anos, era um produtor para a estação de rádio privada local de Baidoa, na Somália.
Bokova pediu também um inquérito sobre o assassinato, a 30 de abril último, do editor de imprensa queniano John Kituyi, apelando às autoridades do Quénia para esclarecer a sua morte.
Kituyi era o proprietário e chefe de redação do « Mirror Weekly », um jornal regional que ele criou na cidade de Eldoret, no oeste do Quénia, há uma década.
-0- PANA AA/AR/MTA/TBM/SOC/FK/IZ 08maio2015
Irina Bokova, exprimiu, num comunicado, a sua profunda preocupação pela segurança dos jornalistas após o assassinato do jornalista somalí Daud Ali Omar, e da sua esposa, Hawo Abdi Aden, na cidade de Baidoa, a 29 de abril último.
« Eu condeno o assassinato de Daud Ali Omar e da sua esposa », declarou a responsável da UNESCO, notando que « os jornalistas somalís pagaram um preço muito elevado para informar as populações da Somália”.
“É essencial que as autoridades façam todo o seu possível para melhorar a segurança dos jornalistas e isto significa que elas não devem permitir que tais crimes continuem impunes », sublinhou.
Daud, de 35 anos, era um produtor para a estação de rádio privada local de Baidoa, na Somália.
Bokova pediu também um inquérito sobre o assassinato, a 30 de abril último, do editor de imprensa queniano John Kituyi, apelando às autoridades do Quénia para esclarecer a sua morte.
Kituyi era o proprietário e chefe de redação do « Mirror Weekly », um jornal regional que ele criou na cidade de Eldoret, no oeste do Quénia, há uma década.
-0- PANA AA/AR/MTA/TBM/SOC/FK/IZ 08maio2015