PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UEMOA oferece $ 4,6 milhões ao Togo para proteção do seu litoral
Lomé, Togo (PANA) – A União Económica e Monetária Oeste-Africana (UEMOA) concedeu terça-feira ao Togo dois biliões 140 milhões de francos CFA (quatro milhões 600 mil dólares americanos) para a realização de obras de proteção e estabilização no seu litoral ameaçado pela erosão, soube a PANA de fontes oficiais em Lomé.
A convenção rubricada pelo presidente da Comissão da UEMOA, Soumaila Cissé, e pelo ministro togolês do Ambiente, Kossivi Ayikoé, envolve a construção das obras de proteção constituídas de cinco espigas de mil e 500 metros de comprimento, para evitar que o mar avance para as habitações.
A parte envolvida pelo projeto cobre uma distância de três quilómetros e situa-se entre Aného e Goumoukopé, localidades situadas no litoral, a cerca de 40 quilómetros a sudeste da capital Lomé.
Segundo cientistas, entre 1964 e 1985, a erosão atingiu anualmente 30 metros de costa, o que constitui uma grande preocupação.
A este nível do litoral, vários edifícios e diversas insfraestruturas rodoviárias, bem como cemitérios, plantações de coqueiros e casas desapareceram por causa do mar.
Em 1980, o programa de aplicação de dispositivos de proteção da costa não permitiu cessar o fenómeno, que é exacerbado pela elevação do nível dos oceanos e pela mudança climática.
Em 2008, lembre-se, um programa de luta contra a erosão costeira criou projetos e, em fevereiro de 2009, a UEMOA financiou com 790 milhões de francos CFA (cerca de um milhão 700 mil dólares americanos) a realização das obras de proteção da margem oeste do Lago Togo, próximo do mar.
-0- PANA FAA/JSG/FK/IZ 01junho2011
A convenção rubricada pelo presidente da Comissão da UEMOA, Soumaila Cissé, e pelo ministro togolês do Ambiente, Kossivi Ayikoé, envolve a construção das obras de proteção constituídas de cinco espigas de mil e 500 metros de comprimento, para evitar que o mar avance para as habitações.
A parte envolvida pelo projeto cobre uma distância de três quilómetros e situa-se entre Aného e Goumoukopé, localidades situadas no litoral, a cerca de 40 quilómetros a sudeste da capital Lomé.
Segundo cientistas, entre 1964 e 1985, a erosão atingiu anualmente 30 metros de costa, o que constitui uma grande preocupação.
A este nível do litoral, vários edifícios e diversas insfraestruturas rodoviárias, bem como cemitérios, plantações de coqueiros e casas desapareceram por causa do mar.
Em 1980, o programa de aplicação de dispositivos de proteção da costa não permitiu cessar o fenómeno, que é exacerbado pela elevação do nível dos oceanos e pela mudança climática.
Em 2008, lembre-se, um programa de luta contra a erosão costeira criou projetos e, em fevereiro de 2009, a UEMOA financiou com 790 milhões de francos CFA (cerca de um milhão 700 mil dólares americanos) a realização das obras de proteção da margem oeste do Lago Togo, próximo do mar.
-0- PANA FAA/JSG/FK/IZ 01junho2011