PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UEMOA estuda criação de mecanismo de seguro agrícola
Lomé, Togo (PANA) - O Banco Oeste-Africano de Desenvolvimento (BOAD) financiou um estudo de viabilidade da instalação dum mecanismo de seguro colheita na zona da União Económica e Monetária Oeste-Africana (UEMOA).
O objetivo é fazer face aos imprevistos climáticos, acelerar o crescimento da agricultura e a redução da pobreza.
Este mecanismo de seguro-colheita deve nomeadamente ser um instrumento de gestão dos riscos que se inscreve no quadro das políticas nacionais de desenvolvimento da agricultura e da segurança alimentar.
Em África, apenas alguns países como a África do Sul, a Etiópia, o Quénia, o Malawi e o Senegal oferecem serviços de seguro aos proprietários agrícolas.
Segundo o diretor adjunto do BOAD para o Desenvolvimento Rural e Infraestruturas, o seguro colheita visa permitir aos produtores agrícolas ter acesso ao crédito agrícola, o que pode permitir-lhes aumentar as suas receitas e garantir a sua manutenção.
O seguro-colheita, de acordo com o estudo, constitui, para os governantes, « um instrumento de gestão de riscos que apoia as políticas de desenvolvimento rural; estabiliza as intervenções do Estado em caso de danos causados às colheitas e reduz as intervenções pela utilização dum instrumento de gestão estável e recorrente; e permite limitar os efeitos negativos das mudanças climáticas ».
Para os setores bancário e financeiro, bem como para as seguradoras, o seguro-colheita « cria perspetivas de negócios novas num setor onde a potencialidade de desenvolvimento atinge o crescimento demográfico e favorece o acréscimo das atividades de crédito agrícola pelo aumento das garantias aos produtores agrícolas ».
O estudo financiado pelo BOAD visa identificar e caraterizar os diferentes riscos climáticos que podem ser considerados no quadro dum seguro colheita na zona da UEMOA, definir um mecanismo de seguro-colheita para a Zona e um dispositivo de recolha de subsídios, as modalidades de determinação dos sinistros e dos regulamentos.
-0- PANA FAA/JSG/FK/IZ 22julho2011
O objetivo é fazer face aos imprevistos climáticos, acelerar o crescimento da agricultura e a redução da pobreza.
Este mecanismo de seguro-colheita deve nomeadamente ser um instrumento de gestão dos riscos que se inscreve no quadro das políticas nacionais de desenvolvimento da agricultura e da segurança alimentar.
Em África, apenas alguns países como a África do Sul, a Etiópia, o Quénia, o Malawi e o Senegal oferecem serviços de seguro aos proprietários agrícolas.
Segundo o diretor adjunto do BOAD para o Desenvolvimento Rural e Infraestruturas, o seguro colheita visa permitir aos produtores agrícolas ter acesso ao crédito agrícola, o que pode permitir-lhes aumentar as suas receitas e garantir a sua manutenção.
O seguro-colheita, de acordo com o estudo, constitui, para os governantes, « um instrumento de gestão de riscos que apoia as políticas de desenvolvimento rural; estabiliza as intervenções do Estado em caso de danos causados às colheitas e reduz as intervenções pela utilização dum instrumento de gestão estável e recorrente; e permite limitar os efeitos negativos das mudanças climáticas ».
Para os setores bancário e financeiro, bem como para as seguradoras, o seguro-colheita « cria perspetivas de negócios novas num setor onde a potencialidade de desenvolvimento atinge o crescimento demográfico e favorece o acréscimo das atividades de crédito agrícola pelo aumento das garantias aos produtores agrícolas ».
O estudo financiado pelo BOAD visa identificar e caraterizar os diferentes riscos climáticos que podem ser considerados no quadro dum seguro colheita na zona da UEMOA, definir um mecanismo de seguro-colheita para a Zona e um dispositivo de recolha de subsídios, as modalidades de determinação dos sinistros e dos regulamentos.
-0- PANA FAA/JSG/FK/IZ 22julho2011