PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE suspende financiamento à missão de paz da UA na Somália
Kampala- Uganda (PANA) -- A Missão da União Africana na Somália (AMISOM) sofreu mais um duro golpe com a suspensão do apoio financeiro da União Europeia (UE) que invoca uma presumível ausência de responsabilidade da parte da UA, que desdobrou a missão para pacificar esta nação do Corno da África.
A retirada financeira da UE deixou sem subsídio há três meses os soldados da AMISOM cujo número é superior a mil e 500 efectivos, revelou o ministro ugandês da Defesa, Crypus Kiyonga.
Esta situação é devida em grande parte à ausência de justificação do uso dos fundos pela UA durante os meses anteriores, revelou Kiyonga sem fornecer mais detalhes.
Os Estados Unidos e a Grã-Bretanha mantiveram, no entanto, o seu apoio à missão lançada há 54 meses, continuando a contribuir sob forma de financiamentos e equipamentos.
O Uganda e o Burundi cujas tropas constituem a AMISOM perderam mais de uma dúzia de soldados durante diversos ataques, que foram supostamente orquestrados pelos militantes islamitas.
"Devemos vários atrasados de salários aos nossos soldados", afirmou o ministro da Defesa, explicando que este atraso foi causado pela União Africana dado que os doadores retiraram os fundos por motivos ligados à sua responsabilidade.
No entanto, indicou que o problema será em breve resolvido.
Relativamente à morte dos soldados ugandeses, Kiyonga sustentou que os resultados das investigações levadas a cabo pela Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre as causas da morte de pelo menos dois soldados ugandeses imputados a alimentos estranhos, mostraram que os falecimentos foram devidos a uma desnutrição e não a um envenenamento como insinuado pelos rebeldes de Al-Shabaab.
Os inquéritos mostraram que a sua alimentação tinha uma carência em vitamina B1, afirmou Kiyonga acrescentando que a situação foi melhorada graças à distribuição de comida nutritiva aos soldados.
Sensibilizada pelo défice nutritivo dos soldados, a ONU decidiu fornecer um apoio médico e alimentar e assegurar o transporte dos cinco mil soldados da missão.
A retirada financeira da UE deixou sem subsídio há três meses os soldados da AMISOM cujo número é superior a mil e 500 efectivos, revelou o ministro ugandês da Defesa, Crypus Kiyonga.
Esta situação é devida em grande parte à ausência de justificação do uso dos fundos pela UA durante os meses anteriores, revelou Kiyonga sem fornecer mais detalhes.
Os Estados Unidos e a Grã-Bretanha mantiveram, no entanto, o seu apoio à missão lançada há 54 meses, continuando a contribuir sob forma de financiamentos e equipamentos.
O Uganda e o Burundi cujas tropas constituem a AMISOM perderam mais de uma dúzia de soldados durante diversos ataques, que foram supostamente orquestrados pelos militantes islamitas.
"Devemos vários atrasados de salários aos nossos soldados", afirmou o ministro da Defesa, explicando que este atraso foi causado pela União Africana dado que os doadores retiraram os fundos por motivos ligados à sua responsabilidade.
No entanto, indicou que o problema será em breve resolvido.
Relativamente à morte dos soldados ugandeses, Kiyonga sustentou que os resultados das investigações levadas a cabo pela Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre as causas da morte de pelo menos dois soldados ugandeses imputados a alimentos estranhos, mostraram que os falecimentos foram devidos a uma desnutrição e não a um envenenamento como insinuado pelos rebeldes de Al-Shabaab.
Os inquéritos mostraram que a sua alimentação tinha uma carência em vitamina B1, afirmou Kiyonga acrescentando que a situação foi melhorada graças à distribuição de comida nutritiva aos soldados.
Sensibilizada pelo défice nutritivo dos soldados, a ONU decidiu fornecer um apoio médico e alimentar e assegurar o transporte dos cinco mil soldados da missão.