PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE reforça supervisão regional de pesca no Oceano Índico
Port-Louis, Ilhas Maurícias (PANA) – A União Europeia mobilizará dois milhões e 500 mil euros a titulo de esforços suplementares com vista a reforçar operações de supervisão na zona marítima dos Estados membros da Comissão do Oceano Índico (COI), do Quénia e da Tanzânia até maio de 2018, soube a PANA , terça-feira de fonte oficial em Port-Louis.
Num comunicado emitido na capital maurícia, a COI indicou que também se vai reforçar trocas de informações para uma análise dos riscos.
O Governo maurício assinou este acordo tripartida que envolve seis países do sudoeste do Oceano Índico, a União Europeia e a Comissão do Oceano Índico (COI) para reforçar a supervisão regional das pescas.
Este acordo de dois milhões e quinhentos e trinta e cinco mil euros concerne às Comores, ao Quénia, a Madagáscar, às ilhas Maurícias, às ilhas Seicheles e à Tanzânia.
A UE financia esta ação com cerca de um milhão e 500 mil euros a título do programa SmartFish.
Por esta ocasião, Carla Osorio, ministro conselheiro junto da Delegação da União Europeia na República das Maurícias, declarou que este programa se enquadra plenamente nas orientações gerais da sua instituição em matéria de pesca responsável e duradoura e de cooperação regional.
Este montante financeiro será administrado pelos centros nacionais de supervisão das pescas sob a coordenação da COI.
Assim sendo as Comores vão gerir 523 mil 164 euros, Madagáscar 917 mil 800 euros, ilhas maurícias 402 mil 792 euros, o Quénia 186 mil 849 euros, as ilhas Seicheles 258 mil 336 euros e a Tanzânia 246 mil 688 euros.
Por seu turno, o secretário-geral da COI, Jean-Claude de l´Estrac, declarou que « o reforço da luta contra a pesca furtiva faz parte das prioridades da nova estratégia regional das pescas.
« A conservação e a gestão duradoura dos nossos recursos haliêuticos são primordiais para as nossas economias. Só mutualizando os nossos recursos e meios que os nossos países serão capazes de consolidar o setor e proteger o recurso contra a pilhagem”, acrescentou.
A região do Oceano Índico é o segundo maior fornecedor de atum a nível mundial. Com a sua produção doméstica cumulada de 280 mil toneladas anualmente, a pesca constitui uma fonte importante de rendimentos e de empregos para os países do sudoeste do Oceano Índico.
O setor das pescas contribui para cinco porcento do Produto Interno Bruto (PIB) regional e para a segurança alimentar de todos os países do sudoeste do Oceano Índico.
-0- PANA NA/BEH/IBA/MAR/DD 07junho2016
Num comunicado emitido na capital maurícia, a COI indicou que também se vai reforçar trocas de informações para uma análise dos riscos.
O Governo maurício assinou este acordo tripartida que envolve seis países do sudoeste do Oceano Índico, a União Europeia e a Comissão do Oceano Índico (COI) para reforçar a supervisão regional das pescas.
Este acordo de dois milhões e quinhentos e trinta e cinco mil euros concerne às Comores, ao Quénia, a Madagáscar, às ilhas Maurícias, às ilhas Seicheles e à Tanzânia.
A UE financia esta ação com cerca de um milhão e 500 mil euros a título do programa SmartFish.
Por esta ocasião, Carla Osorio, ministro conselheiro junto da Delegação da União Europeia na República das Maurícias, declarou que este programa se enquadra plenamente nas orientações gerais da sua instituição em matéria de pesca responsável e duradoura e de cooperação regional.
Este montante financeiro será administrado pelos centros nacionais de supervisão das pescas sob a coordenação da COI.
Assim sendo as Comores vão gerir 523 mil 164 euros, Madagáscar 917 mil 800 euros, ilhas maurícias 402 mil 792 euros, o Quénia 186 mil 849 euros, as ilhas Seicheles 258 mil 336 euros e a Tanzânia 246 mil 688 euros.
Por seu turno, o secretário-geral da COI, Jean-Claude de l´Estrac, declarou que « o reforço da luta contra a pesca furtiva faz parte das prioridades da nova estratégia regional das pescas.
« A conservação e a gestão duradoura dos nossos recursos haliêuticos são primordiais para as nossas economias. Só mutualizando os nossos recursos e meios que os nossos países serão capazes de consolidar o setor e proteger o recurso contra a pilhagem”, acrescentou.
A região do Oceano Índico é o segundo maior fornecedor de atum a nível mundial. Com a sua produção doméstica cumulada de 280 mil toneladas anualmente, a pesca constitui uma fonte importante de rendimentos e de empregos para os países do sudoeste do Oceano Índico.
O setor das pescas contribui para cinco porcento do Produto Interno Bruto (PIB) regional e para a segurança alimentar de todos os países do sudoeste do Oceano Índico.
-0- PANA NA/BEH/IBA/MAR/DD 07junho2016