PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE reforça meios e efetivos da FRONTEX
Bruxelas, Bélgica (PANA) - A União Europeia (UE) decidiu reforçar os meios e os efetivos da Agência Europeia de Controlo nas Fronteiras Externas (FRONTEX) com 293 novos agentes e 15 barcos no Mediterrâneo Oriental na rota dos Balcãs utilizada por milhares de migrantes provenientes da Síria, do Iraque, do Afeganistão, da Eritreia, do Sudão e da Somália, soube-se de fonte oficial.
Segundo um comunicado do Conselho dos Estados-membros, citando a Organização Internacional das Migrações (OIM), três mil 771 pessoas morreram em 2015 ao tentar entrar na Europa depois de atravessarem o Mar Mediterrâneo arriscando a morte.
A União Europeia (UE) está também determinada a conter o fluxo de migrantes que chegam, de forma contínua, à Europa, anunciou na semana passada o primeiro-ministro neerlandês, Mark Rutte, que assume doravante por seis meses a presidência em exercício da organização europeia, no termo duma reunião em Haia com membros da Comissão Europeia dirigidos pelo seu presidente, Jean-Claude Juncker.
O fluxo em massa de migrantes na Europa preocupa ao mais alto nível os líderes europeus, sobretudo após os factos ocorridos nas vésperas do Ano Novo na Alemanha, onde diversas Alemãs se queixaram à Polícia por agressões sexuais durante a festa.
Os agressores foram identificados como sendo jovens árabes exprimindo-se em inglês, sem que se possa determinar se se trata de refugiados sírios, dos quais um milhão chegaram à Alemanha, ou Magrebinos, que falam francês.
Na sequência destes acontecimentos, o ministro belga da Migração e Asilo, Théo Francken, decidiu instaurar um curso de formação cívica para os migrantes que devem aprender o respeito pela mulher evitando tocar na parte posterior, do que se queixaram numerosas Alemãs vítimas nas vésperas do Ano Novo.
-0- PANA AK/BEH/FK/TON 8jan2016
Segundo um comunicado do Conselho dos Estados-membros, citando a Organização Internacional das Migrações (OIM), três mil 771 pessoas morreram em 2015 ao tentar entrar na Europa depois de atravessarem o Mar Mediterrâneo arriscando a morte.
A União Europeia (UE) está também determinada a conter o fluxo de migrantes que chegam, de forma contínua, à Europa, anunciou na semana passada o primeiro-ministro neerlandês, Mark Rutte, que assume doravante por seis meses a presidência em exercício da organização europeia, no termo duma reunião em Haia com membros da Comissão Europeia dirigidos pelo seu presidente, Jean-Claude Juncker.
O fluxo em massa de migrantes na Europa preocupa ao mais alto nível os líderes europeus, sobretudo após os factos ocorridos nas vésperas do Ano Novo na Alemanha, onde diversas Alemãs se queixaram à Polícia por agressões sexuais durante a festa.
Os agressores foram identificados como sendo jovens árabes exprimindo-se em inglês, sem que se possa determinar se se trata de refugiados sírios, dos quais um milhão chegaram à Alemanha, ou Magrebinos, que falam francês.
Na sequência destes acontecimentos, o ministro belga da Migração e Asilo, Théo Francken, decidiu instaurar um curso de formação cívica para os migrantes que devem aprender o respeito pela mulher evitando tocar na parte posterior, do que se queixaram numerosas Alemãs vítimas nas vésperas do Ano Novo.
-0- PANA AK/BEH/FK/TON 8jan2016