PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE recusa-se a descongelar ativos em banco da filha de Ben Ali e marido
Bruxelas, Bélgica (PANA) - O Tribunal da UE recusou-se, quinta-feira, a levantar a congelação dos ativos em banco da filha do antigo Presidente tunisino, Sirine Ben Ali, e do seu marido Mohamed Mabrouk, segundo um comunicado do Conselho dos Estados membros.
Para os juízes europeus, o Conselho respeitou as condições que permitem fundamentar a congelação dos ativos em banco e bens imobiliários das pessoas visadas, e dispõe, para o efeito, de provas suficientes dos atos imputados a Ben Ali e a Mabrouk, nomeadamente sob a forma de atestações das autoridades tunisinas.
A decisão de congelar os ativos destas duas pessoas foi tomada porque seriam objeto de inquérito judicial das autoridades tunisinas por cumplicidade nos desvios dos fundos públicos.
Assim em 2011, a UE decidiu sancionar as pessoas e as entidades inculpadas de desvios de fundos para finalmente cobrir mais de 40 pessoas, e esta decisão corre até 2018.
Em contrapartida, três genros de Ben Ali escaparam à medida porque a decisão não englobava a noção de branqueamento de capitais.
-0- PANA AK/BEH/MAR/IZ 12out2017
Para os juízes europeus, o Conselho respeitou as condições que permitem fundamentar a congelação dos ativos em banco e bens imobiliários das pessoas visadas, e dispõe, para o efeito, de provas suficientes dos atos imputados a Ben Ali e a Mabrouk, nomeadamente sob a forma de atestações das autoridades tunisinas.
A decisão de congelar os ativos destas duas pessoas foi tomada porque seriam objeto de inquérito judicial das autoridades tunisinas por cumplicidade nos desvios dos fundos públicos.
Assim em 2011, a UE decidiu sancionar as pessoas e as entidades inculpadas de desvios de fundos para finalmente cobrir mais de 40 pessoas, e esta decisão corre até 2018.
Em contrapartida, três genros de Ben Ali escaparam à medida porque a decisão não englobava a noção de branqueamento de capitais.
-0- PANA AK/BEH/MAR/IZ 12out2017