PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE quer eleições já já na Líbia
Luxemburgo, Luxemburgo (PANA) – A alta representante da União Europeia (UE) para a Política Externa e Segurança, Federica Mogherini, exprimiu segunda-feira a sua convicção da necessidade de “se organizarem eleições na Líbia quanto antes”.
Mogherini falava durante uma conferência de imprensa, no termo duma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros dos países-membros da UE em Luxemburgo.
"Mantivemos excelentes discussões sobre a Líbia e vamos apoiar o processo político", indicou a diplomata europeia, acrescentando "ser necessário organizarem-se eleições presidenciais e legislativas na Líbia o mais rápido possível, mas num quadro político e de segurança adaptado, a fim de que os eleitos possam ter credibilidade".
Sublinhou igualmente a necessidade de se cooperar com as Nações Unidas sobre os processos político e económico, a fim de se instaurar a estabilidade e de se garantir a eficácia do Estado líbio e das suas instituições.
A UE considera também que a sua cooperação com o enviado especial das Nações Unidas na Líbia, Ghassan Salamé, se inscreve no quadro da luta contra o tráfico do petróleo líbio que escapa ao Tesouro do Estado líbio a favor de milícias armadas e de bancos europeus.
Os Europeus não rejeitam esta verdade mas reconhecem a sua incapacidade para intervir eficazmente neste plano, porque a sua intervenção no Mediterrâneo se limita à luta contra o tráfico de seres humanos e à formação dos agentes da Guarda Costeira líbia.
"Nós começámos o controlo do tráfico do petróleo", afirmou Mogherini, indicando que a UE está a trabalhar para controlar movimentos dos capitais nos bancos dos países-membros.
Sobre as sanções possíveis contra as pessoas implicadas no tráfico do petróleo, a alta representante da UE afirmou ter discutido sobre esta questão com o enviado especial das Nações Unidas, há alguns dias em Bruxelas (Bélgica).
Acrescentou que a UE exortou os seus países-membros das Nações Unidas a apoiarem os esforços envidados para se imporem sanções, indicando que o trabalho se realiza de "forma excelente nas instâncias onusinas”.
-0- PANA YY/IN/JSG/FK/DD 16out2018
Mogherini falava durante uma conferência de imprensa, no termo duma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros dos países-membros da UE em Luxemburgo.
"Mantivemos excelentes discussões sobre a Líbia e vamos apoiar o processo político", indicou a diplomata europeia, acrescentando "ser necessário organizarem-se eleições presidenciais e legislativas na Líbia o mais rápido possível, mas num quadro político e de segurança adaptado, a fim de que os eleitos possam ter credibilidade".
Sublinhou igualmente a necessidade de se cooperar com as Nações Unidas sobre os processos político e económico, a fim de se instaurar a estabilidade e de se garantir a eficácia do Estado líbio e das suas instituições.
A UE considera também que a sua cooperação com o enviado especial das Nações Unidas na Líbia, Ghassan Salamé, se inscreve no quadro da luta contra o tráfico do petróleo líbio que escapa ao Tesouro do Estado líbio a favor de milícias armadas e de bancos europeus.
Os Europeus não rejeitam esta verdade mas reconhecem a sua incapacidade para intervir eficazmente neste plano, porque a sua intervenção no Mediterrâneo se limita à luta contra o tráfico de seres humanos e à formação dos agentes da Guarda Costeira líbia.
"Nós começámos o controlo do tráfico do petróleo", afirmou Mogherini, indicando que a UE está a trabalhar para controlar movimentos dos capitais nos bancos dos países-membros.
Sobre as sanções possíveis contra as pessoas implicadas no tráfico do petróleo, a alta representante da UE afirmou ter discutido sobre esta questão com o enviado especial das Nações Unidas, há alguns dias em Bruxelas (Bélgica).
Acrescentou que a UE exortou os seus países-membros das Nações Unidas a apoiarem os esforços envidados para se imporem sanções, indicando que o trabalho se realiza de "forma excelente nas instâncias onusinas”.
-0- PANA YY/IN/JSG/FK/DD 16out2018