PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE prorroga por um ano sanções contra ex-Presidente tunisino Ben Ali
Bruxelas, Bélgica (PANA) – A União Europeia (UE) decidiu prorrogar por um ano, até janeiro de 2018, as sanções decididas contra o ex-Presidente tunisino, Zin El Abidine Ben Ali, que fugiu do seu país em 2011, na sequência de violentas manifestações populares, indica um comunicado oficial europeu transmitido quinta-feira à imprensa.
Após a sua saída do país, a UE decidiu o bloqueio dos haveres das 48 personalidades tunisinas consideradas como responsáveis pelo desvio de fundos públicos tunisinos bem como entidades que lhes são associadas.
Esta decisão foi anunciada após a visita, segunda e terça-feiras à Alemanha, do primeiro-ministro tunisino, Youssef Chahed, que se avistou longamente com a chanceler, Angela Merkel, que pediu ao chefe do Governo tunisino para acelerar a concessão dos documentos necessários para a expulsão de pelo menos mil e 500 Tunisinos que não obtiveram o direito de asilo na Alemanha.
Lembre-se que o Tunisino Anis Amri, autor do ataque com um camião de 19 dezembro último no mercado de Natal de Berlim, que fez 12 mortos e 50 feridos, estava para ser expulso e as autoridades alemãs aguardavam apenas pelos documentos necessários do Governo tunisino.
A Alemanha acolheu mais de um milhão e 500 mil refugiados sírios e iraquianos em 2015 e 2016, e vários milhares de Tunisinos aproveiteram isso para se instalar na Alemanha, lembre-se.
A opinião pública alemã acusa a Angela Merkel de ter praticado uma política migratória muito laxista, que provocou a queda da sua popularidade nas sondagens.
O novo Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, acusa a canceler alemã de ter cometido um "grave erro político" ao aceitar vários milhares de refugiados muçulmanos em território alemão.
Para Donald Trump, o acolhimento na Alemanha de vários milhões de refugiados muçulmanos sírios e iraquianos representa a causa do Brexit britânico, a recusa dos Britânicos de continuar a ser membros da União Europeia.
-0- PANA AK/JSG/FK/IZ 17fev2017
Após a sua saída do país, a UE decidiu o bloqueio dos haveres das 48 personalidades tunisinas consideradas como responsáveis pelo desvio de fundos públicos tunisinos bem como entidades que lhes são associadas.
Esta decisão foi anunciada após a visita, segunda e terça-feiras à Alemanha, do primeiro-ministro tunisino, Youssef Chahed, que se avistou longamente com a chanceler, Angela Merkel, que pediu ao chefe do Governo tunisino para acelerar a concessão dos documentos necessários para a expulsão de pelo menos mil e 500 Tunisinos que não obtiveram o direito de asilo na Alemanha.
Lembre-se que o Tunisino Anis Amri, autor do ataque com um camião de 19 dezembro último no mercado de Natal de Berlim, que fez 12 mortos e 50 feridos, estava para ser expulso e as autoridades alemãs aguardavam apenas pelos documentos necessários do Governo tunisino.
A Alemanha acolheu mais de um milhão e 500 mil refugiados sírios e iraquianos em 2015 e 2016, e vários milhares de Tunisinos aproveiteram isso para se instalar na Alemanha, lembre-se.
A opinião pública alemã acusa a Angela Merkel de ter praticado uma política migratória muito laxista, que provocou a queda da sua popularidade nas sondagens.
O novo Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, acusa a canceler alemã de ter cometido um "grave erro político" ao aceitar vários milhares de refugiados muçulmanos em território alemão.
Para Donald Trump, o acolhimento na Alemanha de vários milhões de refugiados muçulmanos sírios e iraquianos representa a causa do Brexit britânico, a recusa dos Britânicos de continuar a ser membros da União Europeia.
-0- PANA AK/JSG/FK/IZ 17fev2017