PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE perspectiva treino de soldados somalís
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- O programa de formação de dois mil soldados das forças de segurança somalís por oficiais-instrutores da União Europeia vai começar no Uganda, a 1 de Maio próximo, anunciou em Bruxelas o coronel Ricardo Gonzalez Elul (da Espanha), commandante designado desta operação denominada EUTM Somália.
Esta operação, na qual vão participar 100 soldados-instrutores europeus, durante 12 meses, será baseada em Bihanga, no sul do Uganda, não longe da fronteira com o Ruanda e a República Democrática do Congo, disse o coronel Elui durante uma conferência de imprensa.
Os novos recrutas das forças de segurança somalís vão beneficiar duma formação de manipulação das armas ligeiras, de combate de infantaria, de luta contra minas e outros engenhos explosivos artesanais, bem como de combate no meio urbano.
O campo de treino sera dotado dum módulo cirúrgico, sob a responsabilidade de um médico assessorado por três pessoais de saúde, indicou o coronel Elul.
O quartel-geral desta missão será instalado em Kampala, a capital do Uganda, com uma célula de ligação em Nairobi, a capital do Quénia, e uma outra em Bruxelas, a capital belga.
O coronel Elul frisou que os dois mil recrutas somalís serão transportados da Somália para o Uganda pelo Exército americano encarregue, por outro lado, da sua selecção, com base nos critérios definidos pela Missão da União Africana na Somália.
Os recrutas serão repartidos em dois grupos de mil soldados cada, que vão ser submetidos a um treino intensivo de seis meses, antes de ser desdobrados na Somália ao serviço do Governo Federal de Transição deste país.
Os países europeus participantes nesta operação são a Espanha (38 soldados), a França (26 soldados), a Itália (15), a Alemanha (13), a Bélgica (7), a Irlanda (5), a Suécia (4), a Grécia (2), a Hungria (4) e o Reino Unido (2).
Esta operação, na qual vão participar 100 soldados-instrutores europeus, durante 12 meses, será baseada em Bihanga, no sul do Uganda, não longe da fronteira com o Ruanda e a República Democrática do Congo, disse o coronel Elui durante uma conferência de imprensa.
Os novos recrutas das forças de segurança somalís vão beneficiar duma formação de manipulação das armas ligeiras, de combate de infantaria, de luta contra minas e outros engenhos explosivos artesanais, bem como de combate no meio urbano.
O campo de treino sera dotado dum módulo cirúrgico, sob a responsabilidade de um médico assessorado por três pessoais de saúde, indicou o coronel Elul.
O quartel-geral desta missão será instalado em Kampala, a capital do Uganda, com uma célula de ligação em Nairobi, a capital do Quénia, e uma outra em Bruxelas, a capital belga.
O coronel Elul frisou que os dois mil recrutas somalís serão transportados da Somália para o Uganda pelo Exército americano encarregue, por outro lado, da sua selecção, com base nos critérios definidos pela Missão da União Africana na Somália.
Os recrutas serão repartidos em dois grupos de mil soldados cada, que vão ser submetidos a um treino intensivo de seis meses, antes de ser desdobrados na Somália ao serviço do Governo Federal de Transição deste país.
Os países europeus participantes nesta operação são a Espanha (38 soldados), a França (26 soldados), a Itália (15), a Alemanha (13), a Bélgica (7), a Irlanda (5), a Suécia (4), a Grécia (2), a Hungria (4) e o Reino Unido (2).