PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE organiza cimeira especial sobre crise migratória
Bruxelas, Bélgica (PANA) - Uma reunião extraordinária dos chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE) sobre a crise dos migrantes na Europa, cujo número ultrapassou 500 mil pessoas desde o início deste ano, terá lugar em Bruxelas quarta-feira, segundo um documento da Eurostat, o gabinete europeu de estatísticas, transmitido à imprensa.
Os dirigentes europeus estão dividos sobre o número de migrantes que cada Estado-membro deve acolher obrigatoriamente. A Hungria recusa-se categoricamente a acolher migrantes, enquanto a Alemanha e a Suíça estão dispostos a receber, enquanto a Polónia limita o número dos refugiados que poderia acolher.
Em princípio, o debate apenas abrangerá os migrantes sírios e iraquianos que passaram pelos Balcãs para chegar à Europa depois de atravessar o Mar Mediterrâneo passando pela Turquia e pela Grécia, porta do espaço Schengen.
A questão dos migrantes vindos de África e que chegam à Europa usando embarcações obsoletas ao largo das costas líbias para atravessar, arriscando a vida, o Mar Mediterrâneo, estará na agenda da Cimeira União Africana-União Europeia (UA-UE) prevista para novembro próximo em Malta.
Nesta ocasião, será debatida a questão dos migrantes, nomeadamente cidadãos africanos, que continuam a afluir ao porto francês de Calais para tentar entrar na Grã-Bretanha pelo túnel da Mancha. Estes migrantes, que montaram bivaques ao ar livre em Calais (França), continuam a tentar entrar na Grã-Bretanha, apesar das disposições extremas de segurança tomadas em Calais pelas autoridades francesas e britânicas.
Os migrantes não hesitam em montrar nos tetos de comboios de grande velocidade Eurostar, arriscando morrer por electrocução em caso de contacto com os cabos de linhas de alta tensão que fornecem a energia aos comboios.
-0- PANA AK/BEH/MAR/TON 22 setembro 2015
Os dirigentes europeus estão dividos sobre o número de migrantes que cada Estado-membro deve acolher obrigatoriamente. A Hungria recusa-se categoricamente a acolher migrantes, enquanto a Alemanha e a Suíça estão dispostos a receber, enquanto a Polónia limita o número dos refugiados que poderia acolher.
Em princípio, o debate apenas abrangerá os migrantes sírios e iraquianos que passaram pelos Balcãs para chegar à Europa depois de atravessar o Mar Mediterrâneo passando pela Turquia e pela Grécia, porta do espaço Schengen.
A questão dos migrantes vindos de África e que chegam à Europa usando embarcações obsoletas ao largo das costas líbias para atravessar, arriscando a vida, o Mar Mediterrâneo, estará na agenda da Cimeira União Africana-União Europeia (UA-UE) prevista para novembro próximo em Malta.
Nesta ocasião, será debatida a questão dos migrantes, nomeadamente cidadãos africanos, que continuam a afluir ao porto francês de Calais para tentar entrar na Grã-Bretanha pelo túnel da Mancha. Estes migrantes, que montaram bivaques ao ar livre em Calais (França), continuam a tentar entrar na Grã-Bretanha, apesar das disposições extremas de segurança tomadas em Calais pelas autoridades francesas e britânicas.
Os migrantes não hesitam em montrar nos tetos de comboios de grande velocidade Eurostar, arriscando morrer por electrocução em caso de contacto com os cabos de linhas de alta tensão que fornecem a energia aos comboios.
-0- PANA AK/BEH/MAR/TON 22 setembro 2015