PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE levanta restrições impostas à Líbia para vistos Shengen
Sirtes- Líbia (PANA) -- A presidência da União Europeia (UE) anunciou sábado à noite a anulação da lista negra de 188 personalidades líbias proibidas de vistos do espaço Schengen, indica um comunicado publicado em Sirtes, no centro da Líbia, onde decorre a 22ª Cimeira da Liga Árabe.
"A disposição precipitada foi tomada por um país membro do espaço Schengen e mas não membro da UE e não ligado a este assunto", lê-se na nota.
A presidência da UE denunciou a medida suíça, apresentou as suas desculpas, deplorou os dissabores causados aos cidadãos líbios e exprimiu a esperança de nunca ver este acto repetir-se, de acordo com a fonte.
A UE manifestou igualmente a sua esperança de chegar à assinatura dum acordo quadro de parceria euro-líbio bem como a sua vontade de preservar as suas relações naturais com a Líbia.
O ministro espanhol dos Negócios Estrangeiros, Miguel Angel Moratinos, cujo país assume a presidência rotativa da UE, assistiu sábado em Sirtes à cerimónia de abertura da Cimeira da Liga Árabe e reuniu-se com vários responsáveis líbios.
O Comité Popular Geral líbio das Relações Externas e Cooperação Internacional publicou sábado à noite um comunicado no qual exprissa a sua satisfação pela decisão europeia que, a seu ver, é uma derrota da Suíça.
Ele decidiu, por seu turno, levantar as restrições impostas aos cidadãos dos países do espaço Schengen sublinhando ao mesmo tempo a sua vontade de promover as suas relações com a UE.
No quadro duma crise diplomática com a Líbia, a Suíça decidiu impor restrições sobre a concessão de vistos de entrada no espaço Shengen a algumas personalidades líbias, nomeadamente ao seu líder.
A Líbia reagiu imediatamente, impondo também restrições sobre os vistos de entrada aos cidadãos de todos os países do espaço Schengen, o que levou numerosos países da UE a criticarem a posição suíça, ao ponto de reclamar pela revisão do sistema de concessão dos vistos Schengen.
"A disposição precipitada foi tomada por um país membro do espaço Schengen e mas não membro da UE e não ligado a este assunto", lê-se na nota.
A presidência da UE denunciou a medida suíça, apresentou as suas desculpas, deplorou os dissabores causados aos cidadãos líbios e exprimiu a esperança de nunca ver este acto repetir-se, de acordo com a fonte.
A UE manifestou igualmente a sua esperança de chegar à assinatura dum acordo quadro de parceria euro-líbio bem como a sua vontade de preservar as suas relações naturais com a Líbia.
O ministro espanhol dos Negócios Estrangeiros, Miguel Angel Moratinos, cujo país assume a presidência rotativa da UE, assistiu sábado em Sirtes à cerimónia de abertura da Cimeira da Liga Árabe e reuniu-se com vários responsáveis líbios.
O Comité Popular Geral líbio das Relações Externas e Cooperação Internacional publicou sábado à noite um comunicado no qual exprissa a sua satisfação pela decisão europeia que, a seu ver, é uma derrota da Suíça.
Ele decidiu, por seu turno, levantar as restrições impostas aos cidadãos dos países do espaço Schengen sublinhando ao mesmo tempo a sua vontade de promover as suas relações com a UE.
No quadro duma crise diplomática com a Líbia, a Suíça decidiu impor restrições sobre a concessão de vistos de entrada no espaço Shengen a algumas personalidades líbias, nomeadamente ao seu líder.
A Líbia reagiu imediatamente, impondo também restrições sobre os vistos de entrada aos cidadãos de todos os países do espaço Schengen, o que levou numerosos países da UE a criticarem a posição suíça, ao ponto de reclamar pela revisão do sistema de concessão dos vistos Schengen.