PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE garantirá em 2018 presidência em exercício de Processo de Kimberley
Bruxelas, Bélgica (PANA) – A União Europeia (UE) assume em 2018 a presidência rotativa do Processo de Kimberley, ao qual aderiram mais de 80 países e organizações, para a certificação de diamantes com o objetivo de combater o tráfico ilegal desta pedra preciosa que fomenta guerras civis em África, soube-se de fonte oficial.
Em 2017, o posto será ocupado pela Austrália, enquanto a UE exercerá as funções de vice-presidente.
Segundo um comunicado da Comissão Europeia, durante o seu mandato, a UE vai dedicar-se a reforçar o diálogo entre três grupos de parceiros, designadamente Governos, indústrias de diamante e a sociedade civil, em previsão da reforma proximamente do Processo de Kimberley, criado em 2002.
O objetivo do Processo de Kimberley é controlar exportações e importações de diamantes, para combater o tráfico ilegal destas pedras preciosas, cujo dinheiro fomenta guerras civis.
O Presidente da República Centroafricana (RCA), Faustin Archange Touadéra, reuniu-se longamente sobre o assunto com responsáveis europeus durante a sua recente visita de trabalho a Bruxelas, na Bélgica.
Devido a confrontos entre diferentes grupos armados na RCA, o processo de Kimberley proibe a venda de diamantes centroafricanos no mercado internacional.
Na mesma situação está a Côte d´Ivoire que está a negociar com autoridades do processo de Kimberley o levantamento da interdição de venda, no mercado internacional, de diamantes saídos do seu território, devida à guerra civil (2010-2011).
de facto, rebeldes ocupantes de zonas diamantíferas na Côte d'Ivoire exportavam ilegalmente este minério para comprarem armas.
-0- PANA AK/JSG/MAR/DD 23nov2016
Em 2017, o posto será ocupado pela Austrália, enquanto a UE exercerá as funções de vice-presidente.
Segundo um comunicado da Comissão Europeia, durante o seu mandato, a UE vai dedicar-se a reforçar o diálogo entre três grupos de parceiros, designadamente Governos, indústrias de diamante e a sociedade civil, em previsão da reforma proximamente do Processo de Kimberley, criado em 2002.
O objetivo do Processo de Kimberley é controlar exportações e importações de diamantes, para combater o tráfico ilegal destas pedras preciosas, cujo dinheiro fomenta guerras civis.
O Presidente da República Centroafricana (RCA), Faustin Archange Touadéra, reuniu-se longamente sobre o assunto com responsáveis europeus durante a sua recente visita de trabalho a Bruxelas, na Bélgica.
Devido a confrontos entre diferentes grupos armados na RCA, o processo de Kimberley proibe a venda de diamantes centroafricanos no mercado internacional.
Na mesma situação está a Côte d´Ivoire que está a negociar com autoridades do processo de Kimberley o levantamento da interdição de venda, no mercado internacional, de diamantes saídos do seu território, devida à guerra civil (2010-2011).
de facto, rebeldes ocupantes de zonas diamantíferas na Côte d'Ivoire exportavam ilegalmente este minério para comprarem armas.
-0- PANA AK/JSG/MAR/DD 23nov2016