PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE financia projecto de segurança alimentar no Congo
Brazzaville- Congo (PANA) -- A União Europeia (UE) pretende conceder durante três anos 39 biliões de francos CFA (um dólar equivale a cerca de 500 francos CFA) ao Governo do Congo para o financiamento dum projecto de segurança alimentar e nutricional, anunciou quarta- feira o chefe da delegação da Comissão da UE no Congo, Miguel Amado.
"A Comissão da UE está feliz de dar esta contribuição para relançar a agricultura, distribuir víveres e melhorar a nutrição para garantir uma segurança alimentar duradoura neste país", declarou.
O projecto será executado por três agências das Nações Unidas: o Programa Alimentar Mundial (PAM), o Fundo das Nações Undias para Alimentação e Agricultura (FAO) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
Ele visa lutar contra a fome, a desnutrição e a pobreza dos mais vulneráveis no Congo, através do aumento, da diversificação das produções agro-silvo-pastorais e dos rendimentos agrícolas das explorações familiais.
"O Congo é um país com défice viveiro.
Ele está em urgência alimentar e necessita de construir uma resposta em matéria de segurança alimentar e nutricional", sublinhou o ministro da Agricultura e da Pecuária, Rigobert Maboundou.
Segundo os inquéritos nacionais, a situação alimentar e nutricional do país permanece preocupante apesar das suas vantagens naturais.
No Congo, pelo menos 26 por cento das crianças menores de cinco anos sofrem de desnutrição crónica, 39 por cento das famílias são incapazes de cobrir as suas necessidades alimentares e carecem de acesso à contribuição calórica mínima de duas mil e 400 calorias por dia.
Mais da metade da população do Congo, país produtor de petróleo da África Central, vive abaixo do limiar de pobreza e depende duma agricultura praticada com meios rudimentares.
"A Comissão da UE está feliz de dar esta contribuição para relançar a agricultura, distribuir víveres e melhorar a nutrição para garantir uma segurança alimentar duradoura neste país", declarou.
O projecto será executado por três agências das Nações Unidas: o Programa Alimentar Mundial (PAM), o Fundo das Nações Undias para Alimentação e Agricultura (FAO) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
Ele visa lutar contra a fome, a desnutrição e a pobreza dos mais vulneráveis no Congo, através do aumento, da diversificação das produções agro-silvo-pastorais e dos rendimentos agrícolas das explorações familiais.
"O Congo é um país com défice viveiro.
Ele está em urgência alimentar e necessita de construir uma resposta em matéria de segurança alimentar e nutricional", sublinhou o ministro da Agricultura e da Pecuária, Rigobert Maboundou.
Segundo os inquéritos nacionais, a situação alimentar e nutricional do país permanece preocupante apesar das suas vantagens naturais.
No Congo, pelo menos 26 por cento das crianças menores de cinco anos sofrem de desnutrição crónica, 39 por cento das famílias são incapazes de cobrir as suas necessidades alimentares e carecem de acesso à contribuição calórica mínima de duas mil e 400 calorias por dia.
Mais da metade da população do Congo, país produtor de petróleo da África Central, vive abaixo do limiar de pobreza e depende duma agricultura praticada com meios rudimentares.