PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE financia operações de desminagem no Congo
Brazzaville- Congo (PANA) -- A União Europeia (UE) disponibilizou quarta-feira 750 mil euros para financiar operações de desminagem numa zona do Aeroporto Internacional de Maya-Maya, em Brazzaville, constatou a PANA no local.
O acordo sobre este financiamento foi assinado quarta-feira em Brazzaville pelo ministro congolês da Economia e Planeamento, Pierre Moussa, e pelo embaixador e chefe de missão da UE no Congo, Marcel Van Opstal.
Inscrito no quadro do 10º Fundo Europeu para o Desenvolvimento (FED), o fundo cobrirá algumas ações cujo objetivo principal é a consolidação da paz e a segurança nesta zonam de acordo com Van Opstal.
"Trata-se duma decisão de financiamento tomada num contexto de estratégia de coooperação entre a União Europeia e o Congo, consubstanciada no aspeto humanitário, porque a desminagem e as atividades a ela ligadas devem em primeiro lugar servir para proteger as populações que estão lá", explicou o diplomata europeu.
Assim sendo, o trabalho consistirá na sensibilização das populações a estas matérias explosivas, na remoção das mesmas e na formação dos militares das Forças Armadas Congolesas nos aspetos de desminagem, deteção e remoção destes engenhos mortíferos, de acordo com ele.
Durante confrontos de 1997, algumas munições explodiram mas outros não explodiram nesta parte do aeroporto internacional de Maya Maya em Brazzaville, constituindo assim um perigo para a população circunvizinha e os alunos que lá fazem desporto.
Na zona, há obuses, foguetes, granadas, indicou o chefe do Estabelecimento Central de Carregamento, Reparação e Reservas de Armamento e Munições no Ministério congolês da Defesa, o coronel Frédéric Ingani.
O acordo sobre este financiamento foi assinado quarta-feira em Brazzaville pelo ministro congolês da Economia e Planeamento, Pierre Moussa, e pelo embaixador e chefe de missão da UE no Congo, Marcel Van Opstal.
Inscrito no quadro do 10º Fundo Europeu para o Desenvolvimento (FED), o fundo cobrirá algumas ações cujo objetivo principal é a consolidação da paz e a segurança nesta zonam de acordo com Van Opstal.
"Trata-se duma decisão de financiamento tomada num contexto de estratégia de coooperação entre a União Europeia e o Congo, consubstanciada no aspeto humanitário, porque a desminagem e as atividades a ela ligadas devem em primeiro lugar servir para proteger as populações que estão lá", explicou o diplomata europeu.
Assim sendo, o trabalho consistirá na sensibilização das populações a estas matérias explosivas, na remoção das mesmas e na formação dos militares das Forças Armadas Congolesas nos aspetos de desminagem, deteção e remoção destes engenhos mortíferos, de acordo com ele.
Durante confrontos de 1997, algumas munições explodiram mas outros não explodiram nesta parte do aeroporto internacional de Maya Maya em Brazzaville, constituindo assim um perigo para a população circunvizinha e os alunos que lá fazem desporto.
Na zona, há obuses, foguetes, granadas, indicou o chefe do Estabelecimento Central de Carregamento, Reparação e Reservas de Armamento e Munições no Ministério congolês da Defesa, o coronel Frédéric Ingani.