PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE financia com 2,3 milhões de euros projetos de promoção do turismo em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) – A União Europeia (UE) disponibilizará dois milhões 300 mil euros para financiar cinco projetos de promoção do turismo sustentável em Cabo Verde, atribuídos a organizações da sociedade civil do país, apurou a PANA, quarta-feira, na cidade da Praia, defonte segura.
Trata-se de uma iniciativa que se inscreve no quadro do Programa Temático para Organizações da Sociedade Civil e Autoridades Locais da UE.
Entre as organizações da sociedade civil escolhidas figuram o Movimento África 70 com o projeto “Comunidades no Centro: a identidade local como fator de desenvolvimento do turismo sustentável”, bem como a Federação Cabo-verdiana de Associações de Pessoas com Deficiência, com o projeto “Acesso à Cultura em Cabo Verde e desenvolvimento turístico e de representação das pessoas com deficiência”..
Juntam-se às organizações escolhidas o Instituto Marquês de Valle Flôr, com o projeto “Turismo solidário e comunitário na ilha do Maio”, a Associação de Defesa dos Património de Mertola, com projeto “Raízes – Redes locais para turismo sustentável e inclusivo em Santo Antão” e o COSPE, com o projeto “Rotas do Fogo: modelo do agroturismo com reforço das organizações locais do turismo rural e sustentável na ilha do Fogo”.
De acordo com a representação da UE em Cabo Verde, no ato da assinatura dos contratos com os beneficiários, o objetivo dos projetos, que vão durar 36 meses, é promover o turismo sustentável para gerar rendimentos e melhorar as condições socioeconómicas das comunidades beneficiárias.
Os empreendimentos visam também contribuir para a diversificação da oferta turística em áreas onde o setor ainda esteja pouco desenvolvido no arquipélago cabo-verdiano, nomeadamente em zonas rurais, a cultura, o ecoturismo, o turismo ativo e inclusivo.
“A UE apoia Cabo Verde através do Apoio Orçamental, mas reconhece também a importância da sociedade civil para promover um desenvolvimento sustentável, um crescimento inclusivo e uma sociedade mais equitativa”, disse José Manuel Teixeira, representante da UE em Cabo verde.
Sublinhou que as autoridades locais, por estarem mais próximas dos cidadãos do que outras instituições públicas, podem ser “catalisadoras de mudança”, uma vez que, a seu ver, conhecem melhor a realidade e as necessidades das comunidades.
-0- PANA CS/DD 01junho2017
Trata-se de uma iniciativa que se inscreve no quadro do Programa Temático para Organizações da Sociedade Civil e Autoridades Locais da UE.
Entre as organizações da sociedade civil escolhidas figuram o Movimento África 70 com o projeto “Comunidades no Centro: a identidade local como fator de desenvolvimento do turismo sustentável”, bem como a Federação Cabo-verdiana de Associações de Pessoas com Deficiência, com o projeto “Acesso à Cultura em Cabo Verde e desenvolvimento turístico e de representação das pessoas com deficiência”..
Juntam-se às organizações escolhidas o Instituto Marquês de Valle Flôr, com o projeto “Turismo solidário e comunitário na ilha do Maio”, a Associação de Defesa dos Património de Mertola, com projeto “Raízes – Redes locais para turismo sustentável e inclusivo em Santo Antão” e o COSPE, com o projeto “Rotas do Fogo: modelo do agroturismo com reforço das organizações locais do turismo rural e sustentável na ilha do Fogo”.
De acordo com a representação da UE em Cabo Verde, no ato da assinatura dos contratos com os beneficiários, o objetivo dos projetos, que vão durar 36 meses, é promover o turismo sustentável para gerar rendimentos e melhorar as condições socioeconómicas das comunidades beneficiárias.
Os empreendimentos visam também contribuir para a diversificação da oferta turística em áreas onde o setor ainda esteja pouco desenvolvido no arquipélago cabo-verdiano, nomeadamente em zonas rurais, a cultura, o ecoturismo, o turismo ativo e inclusivo.
“A UE apoia Cabo Verde através do Apoio Orçamental, mas reconhece também a importância da sociedade civil para promover um desenvolvimento sustentável, um crescimento inclusivo e uma sociedade mais equitativa”, disse José Manuel Teixeira, representante da UE em Cabo verde.
Sublinhou que as autoridades locais, por estarem mais próximas dos cidadãos do que outras instituições públicas, podem ser “catalisadoras de mudança”, uma vez que, a seu ver, conhecem melhor a realidade e as necessidades das comunidades.
-0- PANA CS/DD 01junho2017