PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE exige retomada de diálogo político no Burundi
Bruxelas, Bélgica (PANA) – "Não há solução para a crise burundesa alé do diálogo político inclusivo, sob mediação internacional e no respeito do Acordo de Arusha e da Constituição do Burundi", sublinha um comunicado do Conselho dos Estados-Membros transmitido quinta-feira à imprensa.
No comunicado, a UE apela a todas as partes e, em particular, as autoridades burundesas a inscrever-se nesta logíca, deplorando « que apesar de todos os esforços da comunidade internacional a situação política no Burundi permanecer no impasse ».
A UE ameaça, que em caso de ausência de sinais positivos, poderá decretar medidas restritivas da cooperação com o Burundi, em conformidade com o artigo 96 do Acordo de Cotonou, em virtude do qual a UE pode suspender total ou parcialmente a cooperação com um país de África, Caraíbas e Pacifico (ACP) o parceiro que violar os princípios democráticos.
No seu comunicado, a UE condena o recurso à força para resolver a crise e reitera « que dedica a prioridade à proteção e ao apoio à população ».
A UE observa que as consultas políticas de 9 de dezembro último em Bruxelas para remediar à situação denunciada relativas às violações dos princípios democráticos do Estado de direito e dos direitos humanos não surtiram efeitos.
Este apelo da UE acontece enquanto uma missão de alto nível da União Africana, liderada pelo Presidente sul-africano, Jacob Zuma, e integrada por vários chefes de Estado africanos, está no Burundi para tentar restabelecer um diálogo entre os protagonistas da crise.
-0- PANA AK/JSG/MAR/TON 25fev2016
No comunicado, a UE apela a todas as partes e, em particular, as autoridades burundesas a inscrever-se nesta logíca, deplorando « que apesar de todos os esforços da comunidade internacional a situação política no Burundi permanecer no impasse ».
A UE ameaça, que em caso de ausência de sinais positivos, poderá decretar medidas restritivas da cooperação com o Burundi, em conformidade com o artigo 96 do Acordo de Cotonou, em virtude do qual a UE pode suspender total ou parcialmente a cooperação com um país de África, Caraíbas e Pacifico (ACP) o parceiro que violar os princípios democráticos.
No seu comunicado, a UE condena o recurso à força para resolver a crise e reitera « que dedica a prioridade à proteção e ao apoio à população ».
A UE observa que as consultas políticas de 9 de dezembro último em Bruxelas para remediar à situação denunciada relativas às violações dos princípios democráticos do Estado de direito e dos direitos humanos não surtiram efeitos.
Este apelo da UE acontece enquanto uma missão de alto nível da União Africana, liderada pelo Presidente sul-africano, Jacob Zuma, e integrada por vários chefes de Estado africanos, está no Burundi para tentar restabelecer um diálogo entre os protagonistas da crise.
-0- PANA AK/JSG/MAR/TON 25fev2016