PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE exige levantamento de proibição de acesso à Internet na RD Congo
Bruxelas, Bélgica (PANA) – A União Europeia (UE) pede ao Governo da República Democrática do Congo (RDC) para levantar a proibição do acesso à Internet, instaurada desde segunda-feira última, após o início da contagem dos boletins de voto das eleições presidenciais de domingo 30 de dezembro de 2018, segundo um comunicado oficial transmitido à imprensa.
O comunicado da UE foi assinado pelos Estados Unidos, pela Bélgica, pela Suíça, assinaram conjuntamente o pedido enviado pela UE à RDC.
A proibição do acesso à Internet favorece as suspeitas de que o regime no poder em Kinshasa pretende favorecer o seu candidato, designadamente Emmanuel Shadary Ramazani, ex-ministro do Interior, visado por sanções da UE, nomeadamente o congelamento de seus haveres bancários e a proibição de viajar para a Europa.
Segundo as contagens realizadas na cidade de Kinshasa, Martin Fayulu, candidato da coligação Lamuka (que significa "Acorde", em Lingala, dialeto nacional), lidera em todas as comunas da cidade capital congolesa.
Nesta atalha eleitoral, a coligação Lamuka, apoiada ativamente por Jean-Pierre Bemba, líder do Movimento de Libertação do Congo (MLC), e por Moise Katumbi, líder da Coligação, opõe-se àà Frente Comum para o Congo (FCC), que apoia o candidato do regime no poder, Emmanuel Shadary Ramazani.
Se os resultados de Kinshasa se confirmarem em todas as províncias até domingo próximo, Martin Fayulu poderá ser eleito Presidente da República, porque a Constituição congolesa consagra a eleição presidencial de uma volta.
Aquele que ocupar a primeira posição é eleito, ipso facto, Presidente da República.
Durante a campanha eleitoral, Martin Fayulu prometeu, se fosse eleito, dedicar-se à normalização das relações diplomáticas entre a RD Congo e a Bélgica, e a União Europeia (UE).
-0- PANA AK/TBM/SOC/FK/DD 3jan2019
O comunicado da UE foi assinado pelos Estados Unidos, pela Bélgica, pela Suíça, assinaram conjuntamente o pedido enviado pela UE à RDC.
A proibição do acesso à Internet favorece as suspeitas de que o regime no poder em Kinshasa pretende favorecer o seu candidato, designadamente Emmanuel Shadary Ramazani, ex-ministro do Interior, visado por sanções da UE, nomeadamente o congelamento de seus haveres bancários e a proibição de viajar para a Europa.
Segundo as contagens realizadas na cidade de Kinshasa, Martin Fayulu, candidato da coligação Lamuka (que significa "Acorde", em Lingala, dialeto nacional), lidera em todas as comunas da cidade capital congolesa.
Nesta atalha eleitoral, a coligação Lamuka, apoiada ativamente por Jean-Pierre Bemba, líder do Movimento de Libertação do Congo (MLC), e por Moise Katumbi, líder da Coligação, opõe-se àà Frente Comum para o Congo (FCC), que apoia o candidato do regime no poder, Emmanuel Shadary Ramazani.
Se os resultados de Kinshasa se confirmarem em todas as províncias até domingo próximo, Martin Fayulu poderá ser eleito Presidente da República, porque a Constituição congolesa consagra a eleição presidencial de uma volta.
Aquele que ocupar a primeira posição é eleito, ipso facto, Presidente da República.
Durante a campanha eleitoral, Martin Fayulu prometeu, se fosse eleito, dedicar-se à normalização das relações diplomáticas entre a RD Congo e a Bélgica, e a União Europeia (UE).
-0- PANA AK/TBM/SOC/FK/DD 3jan2019