PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE e Madagáscar analisam possibilidades de iniciar consultas políticas
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- O autoproclamado Presidente de Madagáscar, Andy Rajoelina, efectuou, esta semana, uma visita de trabalho a Bruxelas, na Bélgica, para a abertura das consultas políticas com a União Europeia (UE) a título do artigo 96 do Acordo de Cotonou que liga esta entidade ao grupo dos países de África, Caraíbas e Pacífico (ACP).
Em virtude deste artigo, a União Europeia pode suspender total ou parcialmente a cooperação com um país do Grupo ACP culpado de violação grave dos princípios democráticos.
No termo da concertação, a UE divulgou um comunicado em que anuncia que as actividades de cooperação com Madagáscar foram suspensas excepto a ajuda de carácter humanitário e alguns projectos de que beneficiam directamente as populações.
"As propostas e os compromissos da parte malgaxe continuam a ser num quadro inconstitucional, que não apresentam perspectivas credíveis para um regresso à ordem constitucional a curto prazo", lê-se na mesma nota.
Porém, a UE indica que, "num espírito de abertura para o diálogo e em pleno conhecimento da complexa situação política malgaxe, ela reitera o seu desejo de aguardar por possíveis desenvolvimentos positivos em Madagáscar.
Além disso, ela encoraja a Alta Autoridade de Transição a continuar os contactos com as forças políticas malgaxes sob a égide do Grupo de Contacto Internacional a fim de se chegar a um acordo consensual que permita um regresso à ordem constitucional.
Em virtude deste artigo, a União Europeia pode suspender total ou parcialmente a cooperação com um país do Grupo ACP culpado de violação grave dos princípios democráticos.
No termo da concertação, a UE divulgou um comunicado em que anuncia que as actividades de cooperação com Madagáscar foram suspensas excepto a ajuda de carácter humanitário e alguns projectos de que beneficiam directamente as populações.
"As propostas e os compromissos da parte malgaxe continuam a ser num quadro inconstitucional, que não apresentam perspectivas credíveis para um regresso à ordem constitucional a curto prazo", lê-se na mesma nota.
Porém, a UE indica que, "num espírito de abertura para o diálogo e em pleno conhecimento da complexa situação política malgaxe, ela reitera o seu desejo de aguardar por possíveis desenvolvimentos positivos em Madagáscar.
Além disso, ela encoraja a Alta Autoridade de Transição a continuar os contactos com as forças políticas malgaxes sob a égide do Grupo de Contacto Internacional a fim de se chegar a um acordo consensual que permita um regresso à ordem constitucional.
