PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE doa 314 milhões de euros a países em desenvolvimento
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- A União Europeia (UE) concedeu 314 milhões de euros no quadro da "Facilidade Alimentar", um pacote especial dotado de um bilião de euros e destinado a projectos e programas no sector alimentar em 50 países em desenvolvimento, soube-se terça- feira de fonte oficial.
Segundo um comunicado dos serviços de apoio da Comissão Europeia transmitido à imprensa em Bruxelas, entre os países africanos beneficiários dos créditos deste primeiro financiamento da "Facilidade Alimentar" figuram o Burkina Faso, o Burundi, a República Centro-Africana, a República Democrática do Congo, a Eritreia, a Etiópia, a Gâmbia, a Guiné-Bissau, o Quénia, a Libéria, o Mali, Moçambique, a Serra Leoa e o Zimbabwe.
Estes créditos, a serem geridos pelas organizações do sistema das Nações Unidas, permitirão financiar projectos de melhoria do acesso aos produtos agrícolas, nomeadamente adubos e sementes.
Eles servirão igualmente para financiar serviços agrícolas que abrangem os cuidados veterinários e conselhos, além de facilitar a adopção das medidas à pequena escala para aumentar a produção agrícola, especialmente o financiamento do microcrédito, as infra- estruturas rurais, a formação e o apoio às categorias profissionais.
Eles cobrem também a assistência a grupos de população vulneráveis, muitas as vezes sob a forma de obras públicas com forte densidade da mão-de-obra, tais como estradas e projectos de irrigação.
Um dos objectivos da "Facilidade Alimentar" é aumentar a oferta do sector agrícola dos países e regiões, reduzir os efeitos negativos da volatilidade dos preços de alimentos nas populações locais e reforçar a capacidade de produção.
Previsto para o período 2009-2010, o novo instrumento financeiro da UE foi adoptado em finais de 2008, na sequência dos motins da fome que eclodiram em numerosos países em desenvolvimento depois do aumento dos preços dos géneros alimentícios.
Segundo um comunicado dos serviços de apoio da Comissão Europeia transmitido à imprensa em Bruxelas, entre os países africanos beneficiários dos créditos deste primeiro financiamento da "Facilidade Alimentar" figuram o Burkina Faso, o Burundi, a República Centro-Africana, a República Democrática do Congo, a Eritreia, a Etiópia, a Gâmbia, a Guiné-Bissau, o Quénia, a Libéria, o Mali, Moçambique, a Serra Leoa e o Zimbabwe.
Estes créditos, a serem geridos pelas organizações do sistema das Nações Unidas, permitirão financiar projectos de melhoria do acesso aos produtos agrícolas, nomeadamente adubos e sementes.
Eles servirão igualmente para financiar serviços agrícolas que abrangem os cuidados veterinários e conselhos, além de facilitar a adopção das medidas à pequena escala para aumentar a produção agrícola, especialmente o financiamento do microcrédito, as infra- estruturas rurais, a formação e o apoio às categorias profissionais.
Eles cobrem também a assistência a grupos de população vulneráveis, muitas as vezes sob a forma de obras públicas com forte densidade da mão-de-obra, tais como estradas e projectos de irrigação.
Um dos objectivos da "Facilidade Alimentar" é aumentar a oferta do sector agrícola dos países e regiões, reduzir os efeitos negativos da volatilidade dos preços de alimentos nas populações locais e reforçar a capacidade de produção.
Previsto para o período 2009-2010, o novo instrumento financeiro da UE foi adoptado em finais de 2008, na sequência dos motins da fome que eclodiram em numerosos países em desenvolvimento depois do aumento dos preços dos géneros alimentícios.