PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE diz não haver provas de existência de mercados de migrantes escravos na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – A União Europeia (UE) diz não haver nada que comprove a existência de mercados de tráfico de migrantes como escravos na Líbia.
A declaração foi feita neste fim de semana pela embaixadora da UE na Líbia, Bettina Muscheidt, que apelou à comunidade internacional para ajudar este país, por todos os meios, a recuperar as suas forças e garantir a segurança nas suas fronteiras a fim de lutar eficazmente contra a emigração clandestina.
Em setembro último, uma reportagem da cadeia de televisão norte-americana CNN difundiu um vídeo mostrando uma venda em leilão de migrantes como escravos, imagens desmentidas pelas autoridades líbias que de imediato abriram um inquérito que ainda não comprovou a existência dum tal mercado no seu território.
Sobre a questão da operação marítima da UE ao largo da Líbia, denominada Sofia, Bettina Muscheidt declarou que os navios da operação repatriaram 20 mil emigrantes ilegais.
Os resultados da operação Sofia mostraram uma diminuição de 50 porcento da migração ilegal no Mediterrâneo, ou seja a baixa do número de pessoas falecidas no ano de 2017 quanto tentavam atravessar o Mediterrâneo rumo à Europa.
Por sua vez, o comandante da operação Sofia, o almirante Enrico Crindendino, afirmou no fim de semana passado que a UE tenta alargar a formação dos agentes da Guarda Costeira líbia a fim de os ajudar a fazerem face aos fluxos migratórios clandestinos em direção à Itália.
Explicou que entre 300 e 500 elementos da Guarda Costeira líbia capacitados este ano a fim de reforçar o papel da Líbia na resolução da crise migratória e reduzir o número de mortos entre migrantes durante operações de salvamento.
-0- PANA BY/BEH/IBA/FK/DD 19março2018
A declaração foi feita neste fim de semana pela embaixadora da UE na Líbia, Bettina Muscheidt, que apelou à comunidade internacional para ajudar este país, por todos os meios, a recuperar as suas forças e garantir a segurança nas suas fronteiras a fim de lutar eficazmente contra a emigração clandestina.
Em setembro último, uma reportagem da cadeia de televisão norte-americana CNN difundiu um vídeo mostrando uma venda em leilão de migrantes como escravos, imagens desmentidas pelas autoridades líbias que de imediato abriram um inquérito que ainda não comprovou a existência dum tal mercado no seu território.
Sobre a questão da operação marítima da UE ao largo da Líbia, denominada Sofia, Bettina Muscheidt declarou que os navios da operação repatriaram 20 mil emigrantes ilegais.
Os resultados da operação Sofia mostraram uma diminuição de 50 porcento da migração ilegal no Mediterrâneo, ou seja a baixa do número de pessoas falecidas no ano de 2017 quanto tentavam atravessar o Mediterrâneo rumo à Europa.
Por sua vez, o comandante da operação Sofia, o almirante Enrico Crindendino, afirmou no fim de semana passado que a UE tenta alargar a formação dos agentes da Guarda Costeira líbia a fim de os ajudar a fazerem face aos fluxos migratórios clandestinos em direção à Itália.
Explicou que entre 300 e 500 elementos da Guarda Costeira líbia capacitados este ano a fim de reforçar o papel da Líbia na resolução da crise migratória e reduzir o número de mortos entre migrantes durante operações de salvamento.
-0- PANA BY/BEH/IBA/FK/DD 19março2018