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Agência Panafricana de Notícias
UE desembolsa ajuda de 50 milhões de euros a favor da RD Congo
Bruxelas, Bélgica (PANA) – A União Europeia (UE) anunciou a concessão à República Democrática do Congo (RDC) de uma ajuda de emergência de 49 milhões e 500 mil euros para ajudar o país a fazer face à agravação da crise humanitária.
O anúncio foi feito pelo comissário europeu para Ajuda Humanitária e Gestão das Crises, Christos Stylianides, durante uma visita de trabalho efetuada segunda-feira à RDC, indica um comunicado da Comissão Europeia transmitido terça-feira à imprensa em Bruxelas.
Além disso, o alto responsável europeu anunciou o desembolso de 10 milhões e 900 mil euros destinados aos refugiados congoleses nos países vizinhos, incluindo o Rwanda, o Congo (Brazzaville) e a Tanzânia.
Da ajuda concedida à RD Congo, uma parte, ou seja, 42 milhões e 300 mil euros servirão para cobrir principalmente as necessidades elementares das populações afetadas pela crise das quais mais de 23 milhões precisam duma ajuda de emergência.
Outros sete milhões e 200 mil euros servirão para financiar os voos humanitários que vão garantir a entrega efetiva da ajuda de emergência.
Durante as suas discussões com as autoridades congolesas, o responsável europeu enumerou os obstáculos ao acesso da ajuda humanitária no país e sobretudo o número preocupante de ataques que visam os trabalhadores humanitários.
Os fundos concedidos servirão nomeadamente para fornecer víveres, água, abrigos e educação para as crianças bem como assistência sanitária contra epidemias, refere a nota.
Durante a sua visita, Christos Stylianides deslocou-se a Kivu-Sul onde ele visitou o hospital de Panzi financiado pela UE e dirigido pelo médico Denis Mukwege, vencedor do Prémio Andrei Sakharov para a Liberdade de espírito.
O comunicado da Comissão Europeia indica que, a 13 de abril próximo, vai realizar-se, em Genebra, uma conferência internacional de doadores humanitários da RDC que será copresidida pela UE e pelas Nações Unidas, e para a qual os Emirados Árabes Unidos anunciaram a sua participação bem como os Países Baixos.
Segundo um relatório transmitido à imprensa, pelo menos 16 milhões 600 mil Congoleses estão afetados pela crise humanitária e 13 milhões 100 mil deles precisam duma ajuda de emergência, enquanto 5,1 porcento de Congoleses estão deslocados no interior do seu país ao passo que 630 mil outros encontraram refúgio nos países vizinhos.
-0- PANA AK/BEH/FK/IZ 28março2018
O anúncio foi feito pelo comissário europeu para Ajuda Humanitária e Gestão das Crises, Christos Stylianides, durante uma visita de trabalho efetuada segunda-feira à RDC, indica um comunicado da Comissão Europeia transmitido terça-feira à imprensa em Bruxelas.
Além disso, o alto responsável europeu anunciou o desembolso de 10 milhões e 900 mil euros destinados aos refugiados congoleses nos países vizinhos, incluindo o Rwanda, o Congo (Brazzaville) e a Tanzânia.
Da ajuda concedida à RD Congo, uma parte, ou seja, 42 milhões e 300 mil euros servirão para cobrir principalmente as necessidades elementares das populações afetadas pela crise das quais mais de 23 milhões precisam duma ajuda de emergência.
Outros sete milhões e 200 mil euros servirão para financiar os voos humanitários que vão garantir a entrega efetiva da ajuda de emergência.
Durante as suas discussões com as autoridades congolesas, o responsável europeu enumerou os obstáculos ao acesso da ajuda humanitária no país e sobretudo o número preocupante de ataques que visam os trabalhadores humanitários.
Os fundos concedidos servirão nomeadamente para fornecer víveres, água, abrigos e educação para as crianças bem como assistência sanitária contra epidemias, refere a nota.
Durante a sua visita, Christos Stylianides deslocou-se a Kivu-Sul onde ele visitou o hospital de Panzi financiado pela UE e dirigido pelo médico Denis Mukwege, vencedor do Prémio Andrei Sakharov para a Liberdade de espírito.
O comunicado da Comissão Europeia indica que, a 13 de abril próximo, vai realizar-se, em Genebra, uma conferência internacional de doadores humanitários da RDC que será copresidida pela UE e pelas Nações Unidas, e para a qual os Emirados Árabes Unidos anunciaram a sua participação bem como os Países Baixos.
Segundo um relatório transmitido à imprensa, pelo menos 16 milhões 600 mil Congoleses estão afetados pela crise humanitária e 13 milhões 100 mil deles precisam duma ajuda de emergência, enquanto 5,1 porcento de Congoleses estão deslocados no interior do seu país ao passo que 630 mil outros encontraram refúgio nos países vizinhos.
-0- PANA AK/BEH/FK/IZ 28março2018