PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE deplora marginalização da mulher no Benin
Cotonou- Benin (PANA) -- A chefe da delegação da União Europeia (UE) no Benin, Françoise Collet, deplorou, no fim-de-semana passado em Cotonou, a marginalização das Beninenses, por ocasião da celebração do 30º aniversário da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres.
"O Benin conhece uma feminização rápida da pobreza e há grandes diferenças entre as mulheres e os homens do ponto de vista da igualdade de oportunidades e da tomada de decisões em todas as esferas da vida pública, privada, profissional e institucional", declarou Françoise Collet.
A questão do género é um tema transversal em qualquer intervenção da UE no Benin, pois as desigualdades colocam problemas em matéria de desenvolvimento, justiça social, respeito dos direitos humanos e boa governação, prosseguiu.
Em 2006, a delegação da UE financiou um estudo para resumir as disparidades entre os sexos no Benin e demonstrar as forças e fraquezas do Governo em relação à aplicação dos acordos internacionais, bem como uma visão das acções dos parceiros ao desenvolvimento que trabalham em questões do género.
Depois deste estudo, um balanço da cooperação UE-Benin e recomendações foram feitas para melhor integrar o género no documento de estratégia do país.
A aplicação dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio relativos à eliminação das disparidades entre os sexos a todos os níveis do ensino até 2015 permanece uma prioridade dos parceiros ao desenvolvimento, dos quais a UE, disse a sua delegada no Benin.
"O Benin conhece uma feminização rápida da pobreza e há grandes diferenças entre as mulheres e os homens do ponto de vista da igualdade de oportunidades e da tomada de decisões em todas as esferas da vida pública, privada, profissional e institucional", declarou Françoise Collet.
A questão do género é um tema transversal em qualquer intervenção da UE no Benin, pois as desigualdades colocam problemas em matéria de desenvolvimento, justiça social, respeito dos direitos humanos e boa governação, prosseguiu.
Em 2006, a delegação da UE financiou um estudo para resumir as disparidades entre os sexos no Benin e demonstrar as forças e fraquezas do Governo em relação à aplicação dos acordos internacionais, bem como uma visão das acções dos parceiros ao desenvolvimento que trabalham em questões do género.
Depois deste estudo, um balanço da cooperação UE-Benin e recomendações foram feitas para melhor integrar o género no documento de estratégia do país.
A aplicação dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio relativos à eliminação das disparidades entre os sexos a todos os níveis do ensino até 2015 permanece uma prioridade dos parceiros ao desenvolvimento, dos quais a UE, disse a sua delegada no Benin.