PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE defende implementação rápida de reformas políticas após eleições legislativas no Togo
Lomé,Togo (PANA) – A alta representante dos Assuntos Exteriores e da Política de Segurança e vice-presidente da Comissão Europeia, Catherine Ashton, apelou aos atores políticos togoleses e, nomeadamente ao Governo, para procederem à "implementação rápida das próximas reformas políticas", depois das eleições legislativas de 25 de julho último, indica uma declaração da União Europeia (UE) transmitida à PANA, terça-feira em Lomé.
Catherine Ashton saúda "o compromisso dos partidos políticos que permitiu criar condições necessárias ao bom desenvolvimento do processo eleitoral", sublinhando que as reformas políticas, depois das legislativas, representam "etapas importantes para o reforço da democracia no Togo e para uma sociedade pacífica e reconciliada".
Para o efeito, ela apela aos políticos togoleses para darem prova de responsabilidade, privilegiando o diálogo e abstendo-se da violência para resolver um eventual contencioso eleitoral.
Para estas legislativas, contrariamente aos anos anteriores, a Europa não concedeu ajuda financeira para as eleições no Togo e nem enviou observadores, indica-se.
O escrutínio legislativo de 25 de julho último, segundo os resultados provisórios proclamados pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), concedem a maioria absoluta ao partido no poder, a União para a República (UNIR, do Presidente Faure Gnassingbé), que obteve 62 dos 91 assentos da Assembleia Nacional.
A Coligação "Salvemos o Togo" (CST) dispõe de 19 assentos, a coligação Arco-íris, seis assentos, a União das Forças de Mudança (UFC) três assentos ao passo que a "Sobressalto Nacional" conseguiu apenas um assento.
A oposição, pela voz de Jean-Pierre Fabre, líder da Aliança Nacional para a Mudança (ANC), membro do CST, contesta estes resultados e denunciando "fraudes maciças".
-0- PANA FAA/TBM/IBA/CJB/DD 30jul2013
Catherine Ashton saúda "o compromisso dos partidos políticos que permitiu criar condições necessárias ao bom desenvolvimento do processo eleitoral", sublinhando que as reformas políticas, depois das legislativas, representam "etapas importantes para o reforço da democracia no Togo e para uma sociedade pacífica e reconciliada".
Para o efeito, ela apela aos políticos togoleses para darem prova de responsabilidade, privilegiando o diálogo e abstendo-se da violência para resolver um eventual contencioso eleitoral.
Para estas legislativas, contrariamente aos anos anteriores, a Europa não concedeu ajuda financeira para as eleições no Togo e nem enviou observadores, indica-se.
O escrutínio legislativo de 25 de julho último, segundo os resultados provisórios proclamados pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), concedem a maioria absoluta ao partido no poder, a União para a República (UNIR, do Presidente Faure Gnassingbé), que obteve 62 dos 91 assentos da Assembleia Nacional.
A Coligação "Salvemos o Togo" (CST) dispõe de 19 assentos, a coligação Arco-íris, seis assentos, a União das Forças de Mudança (UFC) três assentos ao passo que a "Sobressalto Nacional" conseguiu apenas um assento.
A oposição, pela voz de Jean-Pierre Fabre, líder da Aliança Nacional para a Mudança (ANC), membro do CST, contesta estes resultados e denunciando "fraudes maciças".
-0- PANA FAA/TBM/IBA/CJB/DD 30jul2013