PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE decide bloquear qualquer contato com instituições paralelas ao Governo de Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) - A União Europeia (UE) anunciou que vai deixar de tratar com as instituições paralelas que reivindicam a legitimidade, e todos os serviços económicos e financeiros que se recusam a cooperar com o Governo de União Nacional Líbio, referindo-se ao Banco Central da Líbia, às instituições de investimento e à companhia nacional de petróleo.
Num comunicado divulgado segunda-feira, a UE reiterou, no termo da reunião dos Ministros dos Negócios Estrangeiros dos 28 Estados-Membros, o seu apoio ao Acordo Político Líbio, assinado a 17 de dezembro passado e saudou a formação do Conselho Presidencial líbio liderado por Fayez al-Sarraj.
O comunicado reiterou o engajamento da UE de respeitar a Declaração da Conferência de Roma, ocorrida a 13 de dezembro passado sobre a Líbia, que foi aprovada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas na sua resolução 2259.
Os Ministros dos Negócios Estrangeiros europeus já afirmaram, num comunicado, em Bruxelas, que a UE e os seus Estados-Membros vão apoiar o Governo de reconciliação nacional na Líbia como o Governo legítimo e o único na Líbia, convidando as instituições líbias, económicas e financeiras a aceitar a autoridade do Governo.
A União Europeia instou os Estados-membros da ONU a deixar todos os contactos e apoio às instituições paralelas que reivindicam a legitimidade fora do quadro do acordo político líbio.
A UE reafirmou o seu apoio para a estabilidade da Líbia, e prometeu apoiá-la na luta contra o terrorismo e na reconstrução das instituições e do processo de construção de instalações necessárias.
-0- PANA BY/BEH/MAR/IZ 19jan2016
Num comunicado divulgado segunda-feira, a UE reiterou, no termo da reunião dos Ministros dos Negócios Estrangeiros dos 28 Estados-Membros, o seu apoio ao Acordo Político Líbio, assinado a 17 de dezembro passado e saudou a formação do Conselho Presidencial líbio liderado por Fayez al-Sarraj.
O comunicado reiterou o engajamento da UE de respeitar a Declaração da Conferência de Roma, ocorrida a 13 de dezembro passado sobre a Líbia, que foi aprovada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas na sua resolução 2259.
Os Ministros dos Negócios Estrangeiros europeus já afirmaram, num comunicado, em Bruxelas, que a UE e os seus Estados-Membros vão apoiar o Governo de reconciliação nacional na Líbia como o Governo legítimo e o único na Líbia, convidando as instituições líbias, económicas e financeiras a aceitar a autoridade do Governo.
A União Europeia instou os Estados-membros da ONU a deixar todos os contactos e apoio às instituições paralelas que reivindicam a legitimidade fora do quadro do acordo político líbio.
A UE reafirmou o seu apoio para a estabilidade da Líbia, e prometeu apoiá-la na luta contra o terrorismo e na reconstrução das instituições e do processo de construção de instalações necessárias.
-0- PANA BY/BEH/MAR/IZ 19jan2016