PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE condena massacres cometidos na RDC por rebeldes ugandeses
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- A União Europeia (UE) condenou os massacres "à grande escala" cometidos na RD Congo pelos rebeldes ugandeses do Exército de Resistência do Senhor (LRA), e que já fizeram centenas de mortos na região do Alto Uelé, soube a PANA de fonte oficial europeia em Bruxelas.
Num comunicado distribuído sábado à imprensa, a UE apela ao LRA para cessar "imediatamente" a violência contra populações inocentes, e declara acompanhar a situação de perto, exortando ao mesmo tempo o grupo rebelde ugandês a assinar os actos definitivos do Acordo de Juba e a conformar-se ao mesmo.
O chefe rebelde ugandês, Joseph Kony, recusa-se a assinar o acordo de paz rubricado em Abril passado pelo Governo do Uganda, para concluir o processo de paz iniciado em Julho de 2006 visando pôr termo a 20 anos de guerra civil no norte deste país.
Estimando que os actos criminosos do LRA ameaçam a estabilidade em toda a região, incluindo o Sul do Sudão e a República Centroafricana, a UE insta todas as partes envolvidas a impedir o movimento rebelde ugandês a prosseguir a sua acção, a tudo fazer para proteger as populações civis e a velar por que os direitos humanos e as regras humanitárias internacionais sejam respeitados.
As autoridades locais congolesas apontam para pelo menos 400 civis congoleses mortos pelos rebeldes do LRA entre Natal e dia do Ano Novo, em operações de vingança, depois de ter sofrido pesadas baixas durante ataques militares conjuntos dos Exércitos da RD Congo (FARDC), do Uganda e do Sul do Sudão contra os rebeldes ugandeses.
Por seu turno, a organização caritativa internacional, Caritas, confirma o balanço das vítimas dos actos de violência perpetrados pelo LRA no Alto Uelé, uma região isolada da RD Congo.
Num comunicado distribuído sábado à imprensa, a UE apela ao LRA para cessar "imediatamente" a violência contra populações inocentes, e declara acompanhar a situação de perto, exortando ao mesmo tempo o grupo rebelde ugandês a assinar os actos definitivos do Acordo de Juba e a conformar-se ao mesmo.
O chefe rebelde ugandês, Joseph Kony, recusa-se a assinar o acordo de paz rubricado em Abril passado pelo Governo do Uganda, para concluir o processo de paz iniciado em Julho de 2006 visando pôr termo a 20 anos de guerra civil no norte deste país.
Estimando que os actos criminosos do LRA ameaçam a estabilidade em toda a região, incluindo o Sul do Sudão e a República Centroafricana, a UE insta todas as partes envolvidas a impedir o movimento rebelde ugandês a prosseguir a sua acção, a tudo fazer para proteger as populações civis e a velar por que os direitos humanos e as regras humanitárias internacionais sejam respeitados.
As autoridades locais congolesas apontam para pelo menos 400 civis congoleses mortos pelos rebeldes do LRA entre Natal e dia do Ano Novo, em operações de vingança, depois de ter sofrido pesadas baixas durante ataques militares conjuntos dos Exércitos da RD Congo (FARDC), do Uganda e do Sul do Sudão contra os rebeldes ugandeses.
Por seu turno, a organização caritativa internacional, Caritas, confirma o balanço das vítimas dos actos de violência perpetrados pelo LRA no Alto Uelé, uma região isolada da RD Congo.