PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE condena assassinato de Nino Vieira
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- A União Europeia condenou, terça-feira, "com a maior firmeza" o assassinato do Presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira, na madrugada de segunda-feira na sua residência em Bissau.
Num comunicado enviado à imprensa em Bruxelas, o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, manifesta "a sua profunda tristeza" pelo assassinato do Presidente bissau-guineense, para o qual tinha "uma grande consideração pessoal enquanto patriota e figura histórica da luta pela independência e pela unidade do seu país".
O presidente da Comissão Europeia considera que os ataques assassinos enfraquecem ainda mais a situação social e política do país e da sub- região.
No seu comunicado, a União Europeia lança um apelo à calma e ao respeito da ordem constitucional, nestes momentos extremamente difíceis, bem como ao respeito "estrito" dos direitos humanos.
O comunicado sublinha que os autores dos atentados devem ser processados e responder pelos seus actos diante da justiça.
O texto acrescenta que a União Europeia, como a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a União Africana e a ONU, vai continuar a acompanhar "com muita atenção" a evolução da situação.
O comunicado reafirma a vontade firme da UE em apoiar a Guiné-Bissau no longo caminho das reformas na governação democrática, recordando que Bruxelas comprometeu-se com aquele país lusófono da África Ocidental num programa de reforma do sector da segurança.
Num comunicado enviado à imprensa em Bruxelas, o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, manifesta "a sua profunda tristeza" pelo assassinato do Presidente bissau-guineense, para o qual tinha "uma grande consideração pessoal enquanto patriota e figura histórica da luta pela independência e pela unidade do seu país".
O presidente da Comissão Europeia considera que os ataques assassinos enfraquecem ainda mais a situação social e política do país e da sub- região.
No seu comunicado, a União Europeia lança um apelo à calma e ao respeito da ordem constitucional, nestes momentos extremamente difíceis, bem como ao respeito "estrito" dos direitos humanos.
O comunicado sublinha que os autores dos atentados devem ser processados e responder pelos seus actos diante da justiça.
O texto acrescenta que a União Europeia, como a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a União Africana e a ONU, vai continuar a acompanhar "com muita atenção" a evolução da situação.
O comunicado reafirma a vontade firme da UE em apoiar a Guiné-Bissau no longo caminho das reformas na governação democrática, recordando que Bruxelas comprometeu-se com aquele país lusófono da África Ocidental num programa de reforma do sector da segurança.