PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE aprova fundo fiduciário de emergência para países africanos de proveniência de migrantes
Bruxelas, Bélgica (PANA) – Um fundo fiduciário de emergência, dotado de um bilião e 800 milhões de euros, foi aprovado quarta-feira pela União Europeia (UE) a favor das principais regiões africanas de proveniência dos migrantes, segundo um comunicado da Comissão Europeia transmitido à imprensa pelo seu presidente, Jean-Claude Juncker.
De acordo com a nota, as regiões em causa são nomeadamente o Sahel e o Lago Tchad, o Corno de África e a África do Norte.
O novo fundo fiduciário, a ser apresentado aos líderes africanos durante a cimeira UE-União Africana (UA) a decorrer em (Malta) de 11 a 12 novembro próximo, será tirado do orçamento da UE, do do Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED) e do das contribuições dos Estados-membros bem como do de países terceiros, lê-se no texto.
A prioridade será dada à luta contra a crise dos migrantes que chegaram em massa à Europa depois de terem atravessado o Mar Mediterrâneo, a partir das costas líbias.
O caos político prevalecente na Líbia, desde a guerra lançada em 2011 pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) contra o então regime de Muamar Kadafi, favorece a partida de milhares de migrantes instalados neste país, onde Subsarianos podiam entrar sem vistos.
Além disso, os créditos do fundo fiduciário de emergência servirão também para financiar projetos de desenvolvimento a favor das populações locais para que elas já não sucumbam à tentação de deixar o seu país para a Europa.
No mesmo contexto, serão financiados projetos visando a segurança alimentar e a segurança dos países da faixa do Sahel vulneráveis ao terrorismo.
-0- PANA AK/BEH/IBA/FK/DD 22out2015
De acordo com a nota, as regiões em causa são nomeadamente o Sahel e o Lago Tchad, o Corno de África e a África do Norte.
O novo fundo fiduciário, a ser apresentado aos líderes africanos durante a cimeira UE-União Africana (UA) a decorrer em (Malta) de 11 a 12 novembro próximo, será tirado do orçamento da UE, do do Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED) e do das contribuições dos Estados-membros bem como do de países terceiros, lê-se no texto.
A prioridade será dada à luta contra a crise dos migrantes que chegaram em massa à Europa depois de terem atravessado o Mar Mediterrâneo, a partir das costas líbias.
O caos político prevalecente na Líbia, desde a guerra lançada em 2011 pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) contra o então regime de Muamar Kadafi, favorece a partida de milhares de migrantes instalados neste país, onde Subsarianos podiam entrar sem vistos.
Além disso, os créditos do fundo fiduciário de emergência servirão também para financiar projetos de desenvolvimento a favor das populações locais para que elas já não sucumbam à tentação de deixar o seu país para a Europa.
No mesmo contexto, serão financiados projetos visando a segurança alimentar e a segurança dos países da faixa do Sahel vulneráveis ao terrorismo.
-0- PANA AK/BEH/IBA/FK/DD 22out2015