PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE ameaça sancionar protagonistas de crise líbia
Tripoli, Líbia (PANA) - A União Europeia (UE) examinou segunda-feira sanções a impor às partes em conflito líbio, nomeadamente as que controlam a cidade capital, Tripoli, que se recusam a assinar um acordo de paz patrocinado pela Organização das Nações Unidas (ONU), relataram fontes diplomáticas líbias.
Para a UE, o acordo apoiado pela ONU é a única solução para se pôr termo à guerra entre os dois Governos paralelos que se disputam o poder na Líbia.
Diplomatas europeus não divulgaram o nome do grupo ao qual serão infligidas as sanções, mas declararam que as mesmas, que estão numa fase avançada, incluem o congelamento de fortunas e interdições de viagem.
A alta representante da política estrangeira da UE, Federica Mogherini, discutiu esta questão com os ministros europeus dos Negócios Estrangeiros e com o enviado especial de Ban Ki-moon, Secretário-Geral da ONU, Bernardino Leon, em Bruxelas, na Bélgica, revela a mesma fonte.
Além disso, o ministro espanhol dos Negócios Estrangeiros, José Manuel Garcia Margallo, declarou a jornalistas que "Não podemos simplesmente ficar sentados aqui enquanto tragédias decorrem. Se o diálogo não realizar progressos, parece-me lógico impor sanções".
Por sua vez, o ministro belga dos Negócios Estrangeiros, Didier Reynders, declarou igualmente que "Devemos estar prontos para aplicar sanções a fim de fazermos pressão sobre aqueles que não querem sentar-se em torno da mesa de negociação".
Um documento secreto elaborado pelo corpo diplomático da UE menciona uma variedade de opções relativas a sanções, incluindo um embargo completo sobre o petróleo.
Mas, diplomatas dizem que "a opção mais provável é uma lista negra de pessoas postas em causa".
-0- PANA BY/BEH/SOC/MAR/DD 21julho2015
Para a UE, o acordo apoiado pela ONU é a única solução para se pôr termo à guerra entre os dois Governos paralelos que se disputam o poder na Líbia.
Diplomatas europeus não divulgaram o nome do grupo ao qual serão infligidas as sanções, mas declararam que as mesmas, que estão numa fase avançada, incluem o congelamento de fortunas e interdições de viagem.
A alta representante da política estrangeira da UE, Federica Mogherini, discutiu esta questão com os ministros europeus dos Negócios Estrangeiros e com o enviado especial de Ban Ki-moon, Secretário-Geral da ONU, Bernardino Leon, em Bruxelas, na Bélgica, revela a mesma fonte.
Além disso, o ministro espanhol dos Negócios Estrangeiros, José Manuel Garcia Margallo, declarou a jornalistas que "Não podemos simplesmente ficar sentados aqui enquanto tragédias decorrem. Se o diálogo não realizar progressos, parece-me lógico impor sanções".
Por sua vez, o ministro belga dos Negócios Estrangeiros, Didier Reynders, declarou igualmente que "Devemos estar prontos para aplicar sanções a fim de fazermos pressão sobre aqueles que não querem sentar-se em torno da mesa de negociação".
Um documento secreto elaborado pelo corpo diplomático da UE menciona uma variedade de opções relativas a sanções, incluindo um embargo completo sobre o petróleo.
Mas, diplomatas dizem que "a opção mais provável é uma lista negra de pessoas postas em causa".
-0- PANA BY/BEH/SOC/MAR/DD 21julho2015