PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE ameaça punir bloqueadores do processo político na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – A União Europeia (UE) renovou, sábado, a sua disponibilidade de apoiar o povo líbio, assegurando que tomará disposições contra os que bloqueiam o processo político e recusam a paz na Líbia, informou a imprensa líbia, citando um responsável europeu.
A UE reiterou igualmente o seu pedido de um cessar-fogo e a retomada do diálogo político na Líbia, considerando que a persistência dos confrontos constitui uma real ameaça para a segurança e a estabilidade do país e de toda a região.
"Condenamos os últimos ataques suicídas e os assassinatos dirigidos, o que representa uma ameaça grave para a segurança e a estabilidade do país bem como a de toda a região", indicou o porta-voz do Departamento dos Assuntos Diplomáticos da UE.
Ele sublinhou que estes violentos incidentes apelam para a necessidade de se conseguir rapidamente um cessar-fogo e a retomada do diálogo político que constitui a única via de garantir um futuro pacífico para todos os Líbios.
A tensão continua em Benghazi onde aviões caças do exército líbio leal ao general reformado Khalifa Haftar levaram a cabo, sábado, primeiro dia de Aïd, ataques aéreos contra posições das milícias islamitas na cidade, indicaram testemunhas.
Sexta-feira, novos combates entre as unidades do exército e os seus aliados, as tropas de Haftar e a coligação dos grupos armados islamitas agrupados no seio do Conselho da choura dos revolucionários de Benghazi fizeram 12 mortos e 45 feridos entre os soldados enquanto não se conhece as vítimas do outro campo, segundo uma fonte médica.
Um triplo atentado a carro-bomba e violentos combates em volta do aeroporto Benina e a base militar fizeram, quinta-feira, 36 mortos e 107 feridos.
A Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL), que patrocinou, segunda-feira, um diálogo entre parlamentares rivais, condenou a escalada da violência no país, exortando os protagonistas a recorreram aos meios pacíficos para resolver os seus diferendos.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas ameaçou, por sua vez, aplicar sanções relativas ao congelamento de bens e a proibição de viajar contra os que comprometem o processo de transição democrática na Líbia.
-0-PANA/BY/BEH/CJB/IZ 05out2014
A UE reiterou igualmente o seu pedido de um cessar-fogo e a retomada do diálogo político na Líbia, considerando que a persistência dos confrontos constitui uma real ameaça para a segurança e a estabilidade do país e de toda a região.
"Condenamos os últimos ataques suicídas e os assassinatos dirigidos, o que representa uma ameaça grave para a segurança e a estabilidade do país bem como a de toda a região", indicou o porta-voz do Departamento dos Assuntos Diplomáticos da UE.
Ele sublinhou que estes violentos incidentes apelam para a necessidade de se conseguir rapidamente um cessar-fogo e a retomada do diálogo político que constitui a única via de garantir um futuro pacífico para todos os Líbios.
A tensão continua em Benghazi onde aviões caças do exército líbio leal ao general reformado Khalifa Haftar levaram a cabo, sábado, primeiro dia de Aïd, ataques aéreos contra posições das milícias islamitas na cidade, indicaram testemunhas.
Sexta-feira, novos combates entre as unidades do exército e os seus aliados, as tropas de Haftar e a coligação dos grupos armados islamitas agrupados no seio do Conselho da choura dos revolucionários de Benghazi fizeram 12 mortos e 45 feridos entre os soldados enquanto não se conhece as vítimas do outro campo, segundo uma fonte médica.
Um triplo atentado a carro-bomba e violentos combates em volta do aeroporto Benina e a base militar fizeram, quinta-feira, 36 mortos e 107 feridos.
A Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL), que patrocinou, segunda-feira, um diálogo entre parlamentares rivais, condenou a escalada da violência no país, exortando os protagonistas a recorreram aos meios pacíficos para resolver os seus diferendos.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas ameaçou, por sua vez, aplicar sanções relativas ao congelamento de bens e a proibição de viajar contra os que comprometem o processo de transição democrática na Líbia.
-0-PANA/BY/BEH/CJB/IZ 05out2014