PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE ajuda Cabo Verde a formar cientistas
Praia, Cabo Verde (PANA) – A União Europeia (UE) vai ajudar Cabo Verde a formar cientistas para estimular a investigação no arquipélago, anunciou segunda-feira na cidade da Praia o seu delegado junto da União Africana (UA) para Pesquisa e Inovação.
Stéphane Hogan, que falava durante um encontro na capital cabo-verdiana com o ministro do Ensino Superior, Ciências e Inovação, António Correia e Silva, informou o seu interlocutor sobre os programas europeus existentes no setor da investigação, que podem beneficiar Cabo Verde e outros países africanos interessados.
Adiantou que Cabo Verde pode beneficiar de programas para sustentar o seu desenvolvimento com o apoio da UE no âmbito de uma parceria de mobilidade em que os investigadores cabo-verdianos possam participar em programas comuns com os europeus em universidades europeias.
O ministro cabo-verdiano do Ensino Superior, Ciência e Inovação disse que o país vai aproveitar as oportunidades proporcionadas pela UE para acelerar a formação de cientistas, uma vez que não se pode falar de investigação sem cientistas.
António Correia e Silva disse que o objetivo é aumentar a massa de cientistas nas áreas que são fundamentais para o país, como a agricultura, áreas do mar e as TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação).
“São áreas que vão emprestar ao esforço de desenvolvimento do país um maior valor”, sublinhou.
Segundo ele, Cabo Verde, que está a começar na área da investigação, tem uma nova oportunidade de, a partir de uma cooperação a iniciar em 2014, montar o seu sistema de ciências e tecnologias e beneficiar também de mais recursos e maior intencionalidade.
“A Europa está a investir muito no apoio à ciência e tecnologia em África e no âmbito da convergência normativa da Parceria Especial que mantém com Cabo Verde e no horizonte 2020 estamos a mobilizar as nossas forças para agarrar com as duas mãos estas oportunidades”, disse.
Por isso, salienta António Correia e Silva, a missão que começa com a visita de Stéphane Hogan tem um conteúdo prático por não se tratar apenas de uma questão de troca de visão.
"Deste modo, também vamos ter as universidades reunidas para conhecerem as oportunidades e saber como fazer para tirarem partido destas oportunidades", frisou.
O programa da Sociedade de Conhecimento e da Informação, um dos pilares da Parceria Especial UE-Cabo Verde, é, também, destinado ao setor privado, que pode participar em programas inovadores de bases científicas, à Organizações não Governamentais e a outras instituições interessadas.
-0- PANA CS/TON 23jun2013
Stéphane Hogan, que falava durante um encontro na capital cabo-verdiana com o ministro do Ensino Superior, Ciências e Inovação, António Correia e Silva, informou o seu interlocutor sobre os programas europeus existentes no setor da investigação, que podem beneficiar Cabo Verde e outros países africanos interessados.
Adiantou que Cabo Verde pode beneficiar de programas para sustentar o seu desenvolvimento com o apoio da UE no âmbito de uma parceria de mobilidade em que os investigadores cabo-verdianos possam participar em programas comuns com os europeus em universidades europeias.
O ministro cabo-verdiano do Ensino Superior, Ciência e Inovação disse que o país vai aproveitar as oportunidades proporcionadas pela UE para acelerar a formação de cientistas, uma vez que não se pode falar de investigação sem cientistas.
António Correia e Silva disse que o objetivo é aumentar a massa de cientistas nas áreas que são fundamentais para o país, como a agricultura, áreas do mar e as TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação).
“São áreas que vão emprestar ao esforço de desenvolvimento do país um maior valor”, sublinhou.
Segundo ele, Cabo Verde, que está a começar na área da investigação, tem uma nova oportunidade de, a partir de uma cooperação a iniciar em 2014, montar o seu sistema de ciências e tecnologias e beneficiar também de mais recursos e maior intencionalidade.
“A Europa está a investir muito no apoio à ciência e tecnologia em África e no âmbito da convergência normativa da Parceria Especial que mantém com Cabo Verde e no horizonte 2020 estamos a mobilizar as nossas forças para agarrar com as duas mãos estas oportunidades”, disse.
Por isso, salienta António Correia e Silva, a missão que começa com a visita de Stéphane Hogan tem um conteúdo prático por não se tratar apenas de uma questão de troca de visão.
"Deste modo, também vamos ter as universidades reunidas para conhecerem as oportunidades e saber como fazer para tirarem partido destas oportunidades", frisou.
O programa da Sociedade de Conhecimento e da Informação, um dos pilares da Parceria Especial UE-Cabo Verde, é, também, destinado ao setor privado, que pode participar em programas inovadores de bases científicas, à Organizações não Governamentais e a outras instituições interessadas.
-0- PANA CS/TON 23jun2013