PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE adota plano de ações para conter imigração clandestina
Bruxelas, Bélgica (PANA) – A União Europeia (UE) adotou esta quarta-feira um plano de ações para lutar contra a imigração clandestina no Mediterrâneo que já causou, desde janeiro último, a morte no mar de mil e 800 pessoas, indica um documento transmitido à imprensa.
No quadro deste plano de ações, oficiais de ligação « Migração » serão destacados junto das missões da UE nos países terceiros chaves, nomeadamente o Egito, a Argélia, Marrocos, a Tunísia, o Níger, o Senegal e o Sudão a fim de recolherem junto das autoridades locais e dos atores da sociedade civil as informações para intercâmbio e análise.
Até ao fim deste ano, um centro polivalente piloto será criado no Níger, em colaboração com a Organização Mundial das Migrações (OIM), com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e com as autoridades nigerinas para fornecer informações, garantir uma proteção a nível local e oferecer as possibilidades de reinstalação às pessoas necessitadas.
O Níger é identificado como um dos países de trânsito dos migrantes clandestinos que passam por este país antes de se chegarem à Líbia para entrar em embarcações obsoletas e penetrar na Europa depois de atravessar o Mediterrâneo com o risco de perder as suas vidas.
A prioridade, indica o documento, é velar pela aplicação integral e coerente do regime de asilo europeu comum, um processo de acompanhamento sistemático que permita supervisionar a execução e a aplicação das regras relativas ao asilo.
Enquanto se realizava em Bruxelas (Bélgica) a renuião da Comissão Europeia para a adoção deste plano, em Londres (Inglaterra) a ministra britânica do Interior, Theresa May, pediu o repatriamento para África dos clandestinos chegados à Europa depois da travessia do Mediterrâneo.
-0- PANA AK/BEH/FK/IZ 13maio2015
No quadro deste plano de ações, oficiais de ligação « Migração » serão destacados junto das missões da UE nos países terceiros chaves, nomeadamente o Egito, a Argélia, Marrocos, a Tunísia, o Níger, o Senegal e o Sudão a fim de recolherem junto das autoridades locais e dos atores da sociedade civil as informações para intercâmbio e análise.
Até ao fim deste ano, um centro polivalente piloto será criado no Níger, em colaboração com a Organização Mundial das Migrações (OIM), com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e com as autoridades nigerinas para fornecer informações, garantir uma proteção a nível local e oferecer as possibilidades de reinstalação às pessoas necessitadas.
O Níger é identificado como um dos países de trânsito dos migrantes clandestinos que passam por este país antes de se chegarem à Líbia para entrar em embarcações obsoletas e penetrar na Europa depois de atravessar o Mediterrâneo com o risco de perder as suas vidas.
A prioridade, indica o documento, é velar pela aplicação integral e coerente do regime de asilo europeu comum, um processo de acompanhamento sistemático que permita supervisionar a execução e a aplicação das regras relativas ao asilo.
Enquanto se realizava em Bruxelas (Bélgica) a renuião da Comissão Europeia para a adoção deste plano, em Londres (Inglaterra) a ministra britânica do Interior, Theresa May, pediu o repatriamento para África dos clandestinos chegados à Europa depois da travessia do Mediterrâneo.
-0- PANA AK/BEH/FK/IZ 13maio2015