PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA sublinha imperiosa necessidade de enfrentar crise no Corno de África
Nairobi, Quénia (PANA) - O Presidente da Comissão da União Africana (CUA), Jean Ping, declarou sexta-feira que o rapto de dois trabalhadores humanitários espanhóis perto da fronteira queniana com a Somália sublinha a imperiosa necessidade de enfrentar a crise no Corno de África.
Ping declarou-se solidário com o Governo queniano e apoia os seus sforços para enfrentar a insegurança ao longo da sua fronteira com a Somália, indica um comunicado da UA divulgado no mesmo dia na sede da CUA em Addis Abeba, a capital etíope.
O presidente da CUA felicitou igualmente agências humanitárias ao serviço das populações afetadas tanto na Somália como em campos de refugiados, realçando em particular difíceis condições de segurança em que que operam, de acordo com a fonte.
A CUA condenou vigorosamente o rapto quinta-feira última de trabalhadores humanitários espanhóis ao serviço do Hospital de Médicos Sem Fronteiras (MSF) num campo de refugiados instalado em Dadaab (no nordeste do Quénia) e onde foram acolhidos cerca de 500 mil refugiados somalís que fugiram do seu país por causa da seca e dos combates que lá imperam.
"O presidente (da CUA) condena vigorosamente o rapto por elementos armados de dois humanitários espanhóis de Médicos Sem Fronteiras, no campo de refugiados de Dadaab, bem como o ataque contra um seu motorista queniano que ficou ferido. Os meliantes fugiram aparentemente para a Somália", lê-se no texto,
Uma equipa queniana de socorro foi imediatamente desdobrada, mas não houve nenhum relatório sobre a sua atividade mas ss forças de segurança quenianas continuiram a patrulhar na zona por meio de um helicóptero.
"Este rapto e outros atos criminosos similares precedentes, nomeadamente o rapto recente de turistas franceses e britânicos, bem como os 20 atentados terroristas em julho último em Kampala (a capital ugandesa) perpetrados por rebeldes somalís de Al Shabaab, constituem uma prova suplementar da ameaça à situação atual na Somália e à segurança e à estabilidade regionais", alertou a UA.
A União Africana (UA) afirmou o seu apoio ao Quénia, na sequência de uma série de ataques armados neste país da África Oriental provocados pela insegurança crescente a nível da região devida à anarquia na Somália.
A UA indicou que vai ajudar o Quénia a reforçar a segurança ao longo da sua fronteira com a Somália, na sequência das ameaças persistentes à segurança regional, provocada pela milícia somalí Al-Shabaab.
-0- PANA AO/VAO/ASA/TBM/SOC/CJB/DD 15out2011
Ping declarou-se solidário com o Governo queniano e apoia os seus sforços para enfrentar a insegurança ao longo da sua fronteira com a Somália, indica um comunicado da UA divulgado no mesmo dia na sede da CUA em Addis Abeba, a capital etíope.
O presidente da CUA felicitou igualmente agências humanitárias ao serviço das populações afetadas tanto na Somália como em campos de refugiados, realçando em particular difíceis condições de segurança em que que operam, de acordo com a fonte.
A CUA condenou vigorosamente o rapto quinta-feira última de trabalhadores humanitários espanhóis ao serviço do Hospital de Médicos Sem Fronteiras (MSF) num campo de refugiados instalado em Dadaab (no nordeste do Quénia) e onde foram acolhidos cerca de 500 mil refugiados somalís que fugiram do seu país por causa da seca e dos combates que lá imperam.
"O presidente (da CUA) condena vigorosamente o rapto por elementos armados de dois humanitários espanhóis de Médicos Sem Fronteiras, no campo de refugiados de Dadaab, bem como o ataque contra um seu motorista queniano que ficou ferido. Os meliantes fugiram aparentemente para a Somália", lê-se no texto,
Uma equipa queniana de socorro foi imediatamente desdobrada, mas não houve nenhum relatório sobre a sua atividade mas ss forças de segurança quenianas continuiram a patrulhar na zona por meio de um helicóptero.
"Este rapto e outros atos criminosos similares precedentes, nomeadamente o rapto recente de turistas franceses e britânicos, bem como os 20 atentados terroristas em julho último em Kampala (a capital ugandesa) perpetrados por rebeldes somalís de Al Shabaab, constituem uma prova suplementar da ameaça à situação atual na Somália e à segurança e à estabilidade regionais", alertou a UA.
A União Africana (UA) afirmou o seu apoio ao Quénia, na sequência de uma série de ataques armados neste país da África Oriental provocados pela insegurança crescente a nível da região devida à anarquia na Somália.
A UA indicou que vai ajudar o Quénia a reforçar a segurança ao longo da sua fronteira com a Somália, na sequência das ameaças persistentes à segurança regional, provocada pela milícia somalí Al-Shabaab.
-0- PANA AO/VAO/ASA/TBM/SOC/CJB/DD 15out2011