PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA defende reforço de medidas contra traficantes de drogas
Addis Abeba, Etiópia (PANA) – A União Africana (UA) propôs o levantamento da infração ligada à posse de estupefacientes proibidos e o reforço das medidas contra os traficantes para ajudar a tratar das consequências sanitárias do abuso de drogas.
A comissária da UA para o Comércio, Fatima Haram Acyl, declarou que mais esforços são necessários para fazer face à crise da saúde causada pelo abuso contínuo de drogas pelos jovens com vista a lhes permitir aceder aos serviços de saúde.
A UA apelou a medidas para remediar a falta de capacidade para lutar contra o tráfico de drogas em África no início duma reunião ministerial dos ministros africanos encarregues da luta contra a droga realizada em Addis Abeba.
« Existe uma capacidade legal limitada nos Estados-membros de proceder a diversas análises sobre as drogas confiscadas », declarou Acyl, referindo-se à ausência de equipamentos adequados para detetar as substâncias proibidas em África.
África, que é agora conhecida como uma das estradas de primeiro plano no mundo utilizada pelo traficantes de drogas internacionais, sofre igualmente da fraqueza dos controlos e da falta de coordenação na luta contra os traficantes de droga.
Há igualmente leis obsoletasrelativamente às infrações de tráfico de drogas e nalguns casos a ausência de leis para lutar eficazmente contra a criminalidade transnacional por grupos criminosos organizados.
A UA sublinhou a falta de capacidades nos países africanos para pôr termo às atividades dos grupos criminosos organizados.
A Comissão da UA declarou que há falta de capacidades, em particular no seio dos Ministérios nacionais, requeridos para lutar contra o tráfico de drogas. Por exemplo, apenas 25 países responderam a um pedido da UA sobre a maneira como a luta contra as drogas poderão ser reforçadas em 35 países engajados ativamente na luta.
O Presidente etíope, Mulatu Teshome, que falava na reunião ministerial, saudou os esforços desdobrados pelos dirigentes africanos para reforçar a luta contra o tráfico de drogas em África aprovando o plano de ação na luta contra a droga e a prevenção do crime de 2013-2017.
Ele declarou que a intenção do plano é reforçar a reação da UA para a saúde, a segurança e os desafios sociais e económicos causados pela persistência do abuso das drogas.
« Não é um segredo que África se tornou uma zona de trânsito importante no comércio mundial das drogas, com modos de consumos elevados dos medicamentos e das substâncias colocadas sob controlo internacional do Cairo à Cidade do Cabo », disse o Presidente da Etiópia.
A droga permanece a substânca ilícita mais amplamente utilizada e há um uso cada vez maior de cocaína, da heroína e dos outros estimulantes.
Há uma preocupação com a relação crescente entre os traficantes de drogas e os gangues criminosos organizados que estão estreitamente ligados ao financiamento do terrorismo no mundo.
-0- PANA AO/VAO/MTA/IS/MAR/TON 09out2014
A comissária da UA para o Comércio, Fatima Haram Acyl, declarou que mais esforços são necessários para fazer face à crise da saúde causada pelo abuso contínuo de drogas pelos jovens com vista a lhes permitir aceder aos serviços de saúde.
A UA apelou a medidas para remediar a falta de capacidade para lutar contra o tráfico de drogas em África no início duma reunião ministerial dos ministros africanos encarregues da luta contra a droga realizada em Addis Abeba.
« Existe uma capacidade legal limitada nos Estados-membros de proceder a diversas análises sobre as drogas confiscadas », declarou Acyl, referindo-se à ausência de equipamentos adequados para detetar as substâncias proibidas em África.
África, que é agora conhecida como uma das estradas de primeiro plano no mundo utilizada pelo traficantes de drogas internacionais, sofre igualmente da fraqueza dos controlos e da falta de coordenação na luta contra os traficantes de droga.
Há igualmente leis obsoletasrelativamente às infrações de tráfico de drogas e nalguns casos a ausência de leis para lutar eficazmente contra a criminalidade transnacional por grupos criminosos organizados.
A UA sublinhou a falta de capacidades nos países africanos para pôr termo às atividades dos grupos criminosos organizados.
A Comissão da UA declarou que há falta de capacidades, em particular no seio dos Ministérios nacionais, requeridos para lutar contra o tráfico de drogas. Por exemplo, apenas 25 países responderam a um pedido da UA sobre a maneira como a luta contra as drogas poderão ser reforçadas em 35 países engajados ativamente na luta.
O Presidente etíope, Mulatu Teshome, que falava na reunião ministerial, saudou os esforços desdobrados pelos dirigentes africanos para reforçar a luta contra o tráfico de drogas em África aprovando o plano de ação na luta contra a droga e a prevenção do crime de 2013-2017.
Ele declarou que a intenção do plano é reforçar a reação da UA para a saúde, a segurança e os desafios sociais e económicos causados pela persistência do abuso das drogas.
« Não é um segredo que África se tornou uma zona de trânsito importante no comércio mundial das drogas, com modos de consumos elevados dos medicamentos e das substâncias colocadas sob controlo internacional do Cairo à Cidade do Cabo », disse o Presidente da Etiópia.
A droga permanece a substânca ilícita mais amplamente utilizada e há um uso cada vez maior de cocaína, da heroína e dos outros estimulantes.
Há uma preocupação com a relação crescente entre os traficantes de drogas e os gangues criminosos organizados que estão estreitamente ligados ao financiamento do terrorismo no mundo.
-0- PANA AO/VAO/MTA/IS/MAR/TON 09out2014