PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA defende melhor formação de professores africanos
Bamako- Mali (PANA) -- O administrador principal de programas da União Africana (UA), Mohamed Chérif Diarra, defendeu terça-feira, em Bamako, uma melhor formação de professores a fim de garantir uma educação de qualidade no continente.
"Não podemos ter um ensino de qualidade sem docentes qualificados, nem bons alunos sem bons professores", declarou.
Falando durante a cerimónia de abertura da Conferência "Bamako + 5" sobre professores contratuais, Diarra indicou que a formação dos professores e a melhoria das suas capacidades fazem parte dos eixos prioritários da segunda Década da Educação em África lançada pela UA a 12 de Outubro em Addis Abeba, na Etiópia.
"A UA quer igualmente criar o equilíbrio entre a oferta e a procura de professores favorecendo a mobilidade intrarregional dos docentes para ajudar os países a colmatar os seus défices de professores", acrescentou.
Segundo Diarra, a segunda Década da Educação em África será financiada graças à ajuda dos parceiros da UA dos quais a Espanha que decidiu dar um fundo inicial de cerca de quatro milhões de dólares americanos.
A conferência de Bamako sobre professores contratuais é organizada pela Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA) em parceria com o Banco Mundial (BM), a Internacional da Educação (uma coligação de mais de 300 sindicatos de professores) e o Ministério maliano da Educação, Alfabetização e Línguas Nacionais.
Este encontro de três dias agrupa delegados provenientes de cerca de 20 países africanos e representantes governamentais e de organizações internacionais.
Os participantes vão avaliar a situação dos professores contratuais desde 2004, a melhoria da qualidade do ensino e o financiamento dos programas de formação, entre outros.
"Não podemos ter um ensino de qualidade sem docentes qualificados, nem bons alunos sem bons professores", declarou.
Falando durante a cerimónia de abertura da Conferência "Bamako + 5" sobre professores contratuais, Diarra indicou que a formação dos professores e a melhoria das suas capacidades fazem parte dos eixos prioritários da segunda Década da Educação em África lançada pela UA a 12 de Outubro em Addis Abeba, na Etiópia.
"A UA quer igualmente criar o equilíbrio entre a oferta e a procura de professores favorecendo a mobilidade intrarregional dos docentes para ajudar os países a colmatar os seus défices de professores", acrescentou.
Segundo Diarra, a segunda Década da Educação em África será financiada graças à ajuda dos parceiros da UA dos quais a Espanha que decidiu dar um fundo inicial de cerca de quatro milhões de dólares americanos.
A conferência de Bamako sobre professores contratuais é organizada pela Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA) em parceria com o Banco Mundial (BM), a Internacional da Educação (uma coligação de mais de 300 sindicatos de professores) e o Ministério maliano da Educação, Alfabetização e Línguas Nacionais.
Este encontro de três dias agrupa delegados provenientes de cerca de 20 países africanos e representantes governamentais e de organizações internacionais.
Os participantes vão avaliar a situação dos professores contratuais desde 2004, a melhoria da qualidade do ensino e o financiamento dos programas de formação, entre outros.