PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA apoia candidatura africana na direção do FMI
Addis Abeba, Etiópia (PANA) – A União Africana (UA) lançou um apelo para obter o apoio a um candidato africano na direção do Fundo Monetário Internacional (FMI), considerando que é tempo de pôr termo ao reinado da Europa.
Entre os candidatos ao cargo figura o antigo ministro das Finanças e atual ministro da Planificação da África do Sul, Trevor Manuel.
Num comunicado divulgado em Addis Abeba, a UA indica que a partida de Dominique Strauss-Khan oferece uma boa oportunidade para o FMI e os países em desenvolvimento de continuar as suas promessas de aplicar as principais reformas no seio do Fundo, entre as quais as realtivas à sua administração.
« É necessário atualmente pôr termo ao acordo informal que o chefe do FMI deverá ser europeu. Uma ocasião oferece-se para adotar de maneira decisiva o programa de reformas na gestão do FMI ao escolher o diretor-geral através dum procedimento aberto, transparente e baseado no mérito », indica a UA.
O Presidente da África do Sul, Jacob Zuma, lançou uma campanha internacional a favor do candidato do seu país.
« A UA crê que é tempo de um não Europeu, particularmente um Africano, liderar o FMI, já que o cargo nunca foi ocupado por um não Europeu devido ao acordo tácito existente », acrescenta o comunicado da UA sem fazer referência direta à candidatura do ministro sul-africano.
-0- PANA AO/VAO/ASA/AAS/SOC/MAR/TON 10junho2011
Entre os candidatos ao cargo figura o antigo ministro das Finanças e atual ministro da Planificação da África do Sul, Trevor Manuel.
Num comunicado divulgado em Addis Abeba, a UA indica que a partida de Dominique Strauss-Khan oferece uma boa oportunidade para o FMI e os países em desenvolvimento de continuar as suas promessas de aplicar as principais reformas no seio do Fundo, entre as quais as realtivas à sua administração.
« É necessário atualmente pôr termo ao acordo informal que o chefe do FMI deverá ser europeu. Uma ocasião oferece-se para adotar de maneira decisiva o programa de reformas na gestão do FMI ao escolher o diretor-geral através dum procedimento aberto, transparente e baseado no mérito », indica a UA.
O Presidente da África do Sul, Jacob Zuma, lançou uma campanha internacional a favor do candidato do seu país.
« A UA crê que é tempo de um não Europeu, particularmente um Africano, liderar o FMI, já que o cargo nunca foi ocupado por um não Europeu devido ao acordo tácito existente », acrescenta o comunicado da UA sem fazer referência direta à candidatura do ministro sul-africano.
-0- PANA AO/VAO/ASA/AAS/SOC/MAR/TON 10junho2011