PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA apela ao respeito de resultados de presidenciais no Senegal
Dakar, Senegal (PANA) - A missão de observação eleitoral da União Africana (UA) convidou terça-feira em Dakar o conjunto dos partidos políticos, as coligações e os seus candidatos respetivos a aceitar os resultados que serão anunciados pelo Conselho Constitucional após as eleições presidenciais de domingo passado.
O chefe da missão, o antigo Presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo, na sua declaração, fez um balanço satisfatório do desenrolamento das eleições antes de felicitar o povo senegalês pela maturidade, pela dignidade e pelo orgulho que demostrou ao votar em paz apesar da tensão que antecedeu o escrutínio.
No termo da sua missão de observação, a UA adiantou que as eleições decorreram em conformidade com a Declaração de Durban sobre os princípios que regem as eleições democráticas em África, mas igualmente em conformidade com o regulamento em vigor contido no quadro jurídico e institucional do Senegal.
Ela convidou todos os partidos políticos, os candidatos e outros atores a usar os canais ou os mecanismos legalmente estabelecidos para fazer valer as suas reclamações e tratar qualquer contencioso ou queixa eleitoral que surgir em relação ao processo eleitoral em curso.
A missão de observação da UA agrupou desde 18 de fevereiro uma delegação de cerca de 30 membros saídos de 19 países do continente.
Dez equipas de três observadores cada foram desdobradas em nove regiões do Senegal, nomeadamente em Dakar, Kaolack, Fatick, Kaffrine, Kolda, Louga, Saint-Louis e Sedhiou.
A missão dos observadores da UA termina a 3 de março próximo após a publicação dos resultados provisórios do escrutínio de domingo passado.
Segundo as tendências anunciadas pela imprensa senegalesa, uma segunda volta se perfila entre o chefe de Estado cessante, Abdoulaye Wade, e o antigo primeiro-ministro, Macky Sall.
-0- PANA COU/TBM/MAR/TON 28fevereiro2012
O chefe da missão, o antigo Presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo, na sua declaração, fez um balanço satisfatório do desenrolamento das eleições antes de felicitar o povo senegalês pela maturidade, pela dignidade e pelo orgulho que demostrou ao votar em paz apesar da tensão que antecedeu o escrutínio.
No termo da sua missão de observação, a UA adiantou que as eleições decorreram em conformidade com a Declaração de Durban sobre os princípios que regem as eleições democráticas em África, mas igualmente em conformidade com o regulamento em vigor contido no quadro jurídico e institucional do Senegal.
Ela convidou todos os partidos políticos, os candidatos e outros atores a usar os canais ou os mecanismos legalmente estabelecidos para fazer valer as suas reclamações e tratar qualquer contencioso ou queixa eleitoral que surgir em relação ao processo eleitoral em curso.
A missão de observação da UA agrupou desde 18 de fevereiro uma delegação de cerca de 30 membros saídos de 19 países do continente.
Dez equipas de três observadores cada foram desdobradas em nove regiões do Senegal, nomeadamente em Dakar, Kaolack, Fatick, Kaffrine, Kolda, Louga, Saint-Louis e Sedhiou.
A missão dos observadores da UA termina a 3 de março próximo após a publicação dos resultados provisórios do escrutínio de domingo passado.
Segundo as tendências anunciadas pela imprensa senegalesa, uma segunda volta se perfila entre o chefe de Estado cessante, Abdoulaye Wade, e o antigo primeiro-ministro, Macky Sall.
-0- PANA COU/TBM/MAR/TON 28fevereiro2012