PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Turquia nega presença de armas em seu navio bombardeado por Exército líbio
Tripoli, Líbia (PANA) – A Turquia negou a existência de armas a bordo do seu navio cargueiro bombardeado domingo último quando se drigia para a Líbia, noticiou a imprensa líbia, citando este sábado um responsável do Ministério turco dos Negócios Estrangeiros.
"O navio dirigia-se para os portos de Tobrouk e de Beirute com um carregamento declarado", afirmou sexta-feira um porta-voz do Ministério turco dos Negócios Estrangeiros, Tango Bilecik.
Indicou que documentos registados na Espanha, donde o navio partiu, provam que Tobrouk (costa oriental líbia) e Beirute (Líbano) foram bem os destinos finais do navio.
O diplomata turco rejeitou as justificações do Governo líbio e qualificou de "inadmissíveis" os ataques a navios por via aérea ou terrestre sob a capa da luta contra o terrorismo.
O Exército líbio lançou um raide aéreo contra um navio turco ao largo da costa líbia no qual um marinheiro morreu e outros membros da tripulação ficaram feridos, indica-se.
O Exército líbio justificou o bombardeamento do navio turco acusando-o de ter violado a proibição de navegação imposta aos barcos na província situada entre Ras al-Tin, no leste de Derma, até à zona de Ras al-Hila, no oeste.
As relações entre o Governo líbio e as autoridades turcas deterioraram-se ultimamente, estando a primeira parte a acusar a segunda de apoiar milícias armadas de Fajr Libya (coligação de milícias e grupos armados).
Porém a Turquia sempre negou estas alegações.
Les relations entre le gouvernement libyen et les autorités turques se sont détériorées dernièrement sur fond d’accusations du gouvernement libyen reconnu par la communauté internationale contre la Turquie pour son soutien aux milices armées de "Fajr Libya", ce que ce pays a toujours réfuté.
-0- PANA BY/JSG/SOC/FK/DD 16maio2015
"O navio dirigia-se para os portos de Tobrouk e de Beirute com um carregamento declarado", afirmou sexta-feira um porta-voz do Ministério turco dos Negócios Estrangeiros, Tango Bilecik.
Indicou que documentos registados na Espanha, donde o navio partiu, provam que Tobrouk (costa oriental líbia) e Beirute (Líbano) foram bem os destinos finais do navio.
O diplomata turco rejeitou as justificações do Governo líbio e qualificou de "inadmissíveis" os ataques a navios por via aérea ou terrestre sob a capa da luta contra o terrorismo.
O Exército líbio lançou um raide aéreo contra um navio turco ao largo da costa líbia no qual um marinheiro morreu e outros membros da tripulação ficaram feridos, indica-se.
O Exército líbio justificou o bombardeamento do navio turco acusando-o de ter violado a proibição de navegação imposta aos barcos na província situada entre Ras al-Tin, no leste de Derma, até à zona de Ras al-Hila, no oeste.
As relações entre o Governo líbio e as autoridades turcas deterioraram-se ultimamente, estando a primeira parte a acusar a segunda de apoiar milícias armadas de Fajr Libya (coligação de milícias e grupos armados).
Porém a Turquia sempre negou estas alegações.
Les relations entre le gouvernement libyen et les autorités turques se sont détériorées dernièrement sur fond d’accusations du gouvernement libyen reconnu par la communauté internationale contre la Turquie pour son soutien aux milices armées de "Fajr Libya", ce que ce pays a toujours réfuté.
-0- PANA BY/JSG/SOC/FK/DD 16maio2015