PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tunísia pode sair já das listas cinzentas da União Europeia, diz responsável europeu
Tunísia, Tunísia (PANA) - A Tunísia deve sair das listas cinzentas da União Europeia (UE), anunciou sexta-feira em Túnis o presidente da Comissão Européia, Jean-Claude Juncker.
A UE apoiará diligências conducentes a este objetivo, declarou Junker numa conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro tunisino, Youssef Chahed, após ter sido recebido por este último.
Afirmou na ocasião que a sua institruição ajudará a Tunísia a implementar reformas necessárias, anunciando o lançamento dum programa a favor dos jovens e dos estudantes.
Anunciou que a Tunísia será inserida no programa da proteção civil europeu, nomeadamente depois das mudanças climáticas registadas na região.
Sobre a possibilidade de fazer da Tunísia uma plataforma de refugiados, Jean-Claude Juncker insistiu no fato de que o país "não será uma terra onde se possa instalar campos de refugiados".
A UE aprovou, a 5 de dezembro de 2017, "Listas negras" que incluem países que não envidem esforços suficientes para combater o tráfico fiscal e o branqueamento de capitais.
Fazem parte da lista 17 países considerados como "paraísos fiscais", incluindo a Tunísia, refere-se.
Na altura, o ministério tunisino dos Negócios Estrangeiros manifestou-se estupefato em relação a esta classificação da Tunísia estabelecida pelos serviços da UE por falta de cooperação fiscal.
Porém, o ministério afirmou a disponibilidade da Tunísia para encontrar soluções para problemas técnicos relacionados com questões fiscais, advogando "a revisão da classificação o mais rápido possível".
-0- PANA YY/IN/IS/DIM/DD 27out2018
A UE apoiará diligências conducentes a este objetivo, declarou Junker numa conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro tunisino, Youssef Chahed, após ter sido recebido por este último.
Afirmou na ocasião que a sua institruição ajudará a Tunísia a implementar reformas necessárias, anunciando o lançamento dum programa a favor dos jovens e dos estudantes.
Anunciou que a Tunísia será inserida no programa da proteção civil europeu, nomeadamente depois das mudanças climáticas registadas na região.
Sobre a possibilidade de fazer da Tunísia uma plataforma de refugiados, Jean-Claude Juncker insistiu no fato de que o país "não será uma terra onde se possa instalar campos de refugiados".
A UE aprovou, a 5 de dezembro de 2017, "Listas negras" que incluem países que não envidem esforços suficientes para combater o tráfico fiscal e o branqueamento de capitais.
Fazem parte da lista 17 países considerados como "paraísos fiscais", incluindo a Tunísia, refere-se.
Na altura, o ministério tunisino dos Negócios Estrangeiros manifestou-se estupefato em relação a esta classificação da Tunísia estabelecida pelos serviços da UE por falta de cooperação fiscal.
Porém, o ministério afirmou a disponibilidade da Tunísia para encontrar soluções para problemas técnicos relacionados com questões fiscais, advogando "a revisão da classificação o mais rápido possível".
-0- PANA YY/IN/IS/DIM/DD 27out2018