PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tunísia figura entre maiores fornecedores de extremistas no estrangeiro, segundo ONU
Túnis, Tunísia (PANA) – A equipa especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para aquestão do recurso a mercenários advertiu das redes de recrutamento que fizeram viajar milhares de Tunisinos, dos quais homens, mulheres e famílias inteiras, para a Síria e o Iraque onde eles participam em combates, de acordo com um comunicado oficial.
A maioria dos combatentes tunisinos juntaram-se a grupos extremistas no estrangeiro, acrescenta o comunicado que cita a presidente da equipa, Elisabeth Kareska, perita em matéria de defesa dos direitos humanos.
Ela tirou está conclusão recentemente numa visita oficial à Tunísia, destinada a recolher informações sobre atividades dos combatentes, lê-se na nota publicada sexta-feira no site Internet da ONU.
A seu ver, a Tunísia figura entre os países que fornecem o maior número de combatentes que se deslocam ao estrangeiro. Estão presentes de quatro mil combatentes tunisinos na Síria, entre mil e mil e 500 na Líbia, dois mil no Iraque, 60 no Mali e 50 no Iémen.
Elle a indiqué que la Tunisie figure parmi les pays qui fournissent le plus grand nombre de combattants qui se rendent à l'étranger, indiquant la présence de 4.000 combattants tunisiens en Syrie, entre 1.000 et 1.500 en Libye, 2.000 en Irak, 60 au Mali et 50 au Yémen.
A isto acrescentam-se 625 Tunisinos atualmente julgados na Tunísia após o seu regresso do Iraque, indicou a responsável onusina, precisando haver provas de que combatentes tunisinos passam pela Líbia e pela Turquia antes de rumarem para a Síria.
Os membros destas redes recebem somas de dinheiros compreendidas entre três mil e 10 mil dólares americanos para cada recrutamento, em função das capacidades do candidato, indicou Kareska, sublinhando que a sua equipa obteve informações na Tunísia segundo as quais numerosos combatentes estrangeiros foram preparados na Líbia antes de se deslocarem à Síria.
Afirmou que a situação instável na Líbia facilitou estas atividades, deplorando que a solução para a crise na Líbia contribua de forma importante para os esforços de luta contra o terrorismo na Tunísia.
-0- PANA AD/IN/IS/FK/DD 11julho2015
A maioria dos combatentes tunisinos juntaram-se a grupos extremistas no estrangeiro, acrescenta o comunicado que cita a presidente da equipa, Elisabeth Kareska, perita em matéria de defesa dos direitos humanos.
Ela tirou está conclusão recentemente numa visita oficial à Tunísia, destinada a recolher informações sobre atividades dos combatentes, lê-se na nota publicada sexta-feira no site Internet da ONU.
A seu ver, a Tunísia figura entre os países que fornecem o maior número de combatentes que se deslocam ao estrangeiro. Estão presentes de quatro mil combatentes tunisinos na Síria, entre mil e mil e 500 na Líbia, dois mil no Iraque, 60 no Mali e 50 no Iémen.
Elle a indiqué que la Tunisie figure parmi les pays qui fournissent le plus grand nombre de combattants qui se rendent à l'étranger, indiquant la présence de 4.000 combattants tunisiens en Syrie, entre 1.000 et 1.500 en Libye, 2.000 en Irak, 60 au Mali et 50 au Yémen.
A isto acrescentam-se 625 Tunisinos atualmente julgados na Tunísia após o seu regresso do Iraque, indicou a responsável onusina, precisando haver provas de que combatentes tunisinos passam pela Líbia e pela Turquia antes de rumarem para a Síria.
Os membros destas redes recebem somas de dinheiros compreendidas entre três mil e 10 mil dólares americanos para cada recrutamento, em função das capacidades do candidato, indicou Kareska, sublinhando que a sua equipa obteve informações na Tunísia segundo as quais numerosos combatentes estrangeiros foram preparados na Líbia antes de se deslocarem à Síria.
Afirmou que a situação instável na Líbia facilitou estas atividades, deplorando que a solução para a crise na Líbia contribua de forma importante para os esforços de luta contra o terrorismo na Tunísia.
-0- PANA AD/IN/IS/FK/DD 11julho2015