PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tunísia e Marrocos enviam condolências à Líbia após acidente aéreo
Túnis- Tunísia (PANA) -- Os chefes de Estado da Tunísia e de Marrocos, respectivamente Zine El Abidine Ben Ali e Mohammed VI, endereçaram quarta- feira as suas condolências ao líder líbio, Muamar Kadafi, pelas vítimas do acidente aéreo ocorrido no mesmo dia no aeroporto da capital líbia, Tripoli.
Fonte oficial disse à PANA na capital tunisina, Túnis, que o Presidente Zine El Abidine Ben Ali exprime a sua "profunda emoção" numa mensagem dirigida a Kadafi logo após o acidente que envolveu um aparelho Airbus A330 da transportadora aérea nacional líbia, Afriqiyah, matando 103 pessoas.
Ben Ali comunica igualmente ao seu homólogo líbio os seus "sentimentos de compaixão e simpatia nesta circunstância dolorosa" e reza a Deus para que este "preserve o povo irmão líbio de toda a maldade".
À semelhança do líder tunisino, o rei Mohammed VI de Marrocos também apresenta a Kadafi e a todas as famílias das vítimas as suas "vivas condolências e sentimentos sinceros de compaixão na sequência desta dura prova".
O aparelho da Afriqiyah despenhou-se quando tentava aterrar no aeroporto de Tripoli num voo proveniente de Joanesburgo com 104 pessoas a bordo incluindo 11 membros da tribulação.
Todos esses ocupantes pereceram no acidente à excepção de um único passageiro identificado como sendo um rapaz neerlandês de oito anos de idade, que foi imediatamente colocado sob cuidados médicos num hospital de Tripoli.
Segundo o ministro líbio dos Transportes, Mohamed Zidane, as vítimas do acidente são de nove nacionalidades diferentes, incluindo 62 Neerlandeses e 13 Líbios.
Estão também envolvidos cidadãos franceses, britânicos, finlandeses, alemães, sul-africanos, filipinos e zimbabweanos.
As razões do despenhamento ainda não foram determinadas mas, até ao fim do dia de quarta-feira, tinham sido encontrados 96 corpos que foram transportados para as morgues dos hospitais de Tripoli, segundo as autoridades líbias.
Foi já criada uma comissão de inquérito destinada a determinar as causas do acidente sob a presidência do director do Escritório da Aviação Civil, Mohamed Chleibeck, ao passo que um representante da empresa Airbus, construtora do aparelho, era esperado no mesmo dia em Tripoli.
De acordo ainda com as autoridades líbias, as duas caixas negras do aparelho foram encontradas, sendo possível determinar, num prazo razoável, os últimos momentos que precederam o acidente.
Enquanto isso, a Afriqiyah instalou uma célula no hotel Corinthia Bab Africa de Tripoli para atender às famílias e aos próximos das vítimas que se deslocarem a esta cidade onde ficarão alojados no hotel Wahat Anakhil, perto do aeroporto local.
Segundo o secretário do Comité de Direcção da companhia, Sabri Chadi, o aparelho em causa, um Airbus A330-200, foi adquirido em Setembro de 2009.
Fonte oficial disse à PANA na capital tunisina, Túnis, que o Presidente Zine El Abidine Ben Ali exprime a sua "profunda emoção" numa mensagem dirigida a Kadafi logo após o acidente que envolveu um aparelho Airbus A330 da transportadora aérea nacional líbia, Afriqiyah, matando 103 pessoas.
Ben Ali comunica igualmente ao seu homólogo líbio os seus "sentimentos de compaixão e simpatia nesta circunstância dolorosa" e reza a Deus para que este "preserve o povo irmão líbio de toda a maldade".
À semelhança do líder tunisino, o rei Mohammed VI de Marrocos também apresenta a Kadafi e a todas as famílias das vítimas as suas "vivas condolências e sentimentos sinceros de compaixão na sequência desta dura prova".
O aparelho da Afriqiyah despenhou-se quando tentava aterrar no aeroporto de Tripoli num voo proveniente de Joanesburgo com 104 pessoas a bordo incluindo 11 membros da tribulação.
Todos esses ocupantes pereceram no acidente à excepção de um único passageiro identificado como sendo um rapaz neerlandês de oito anos de idade, que foi imediatamente colocado sob cuidados médicos num hospital de Tripoli.
Segundo o ministro líbio dos Transportes, Mohamed Zidane, as vítimas do acidente são de nove nacionalidades diferentes, incluindo 62 Neerlandeses e 13 Líbios.
Estão também envolvidos cidadãos franceses, britânicos, finlandeses, alemães, sul-africanos, filipinos e zimbabweanos.
As razões do despenhamento ainda não foram determinadas mas, até ao fim do dia de quarta-feira, tinham sido encontrados 96 corpos que foram transportados para as morgues dos hospitais de Tripoli, segundo as autoridades líbias.
Foi já criada uma comissão de inquérito destinada a determinar as causas do acidente sob a presidência do director do Escritório da Aviação Civil, Mohamed Chleibeck, ao passo que um representante da empresa Airbus, construtora do aparelho, era esperado no mesmo dia em Tripoli.
De acordo ainda com as autoridades líbias, as duas caixas negras do aparelho foram encontradas, sendo possível determinar, num prazo razoável, os últimos momentos que precederam o acidente.
Enquanto isso, a Afriqiyah instalou uma célula no hotel Corinthia Bab Africa de Tripoli para atender às famílias e aos próximos das vítimas que se deslocarem a esta cidade onde ficarão alojados no hotel Wahat Anakhil, perto do aeroporto local.
Segundo o secretário do Comité de Direcção da companhia, Sabri Chadi, o aparelho em causa, um Airbus A330-200, foi adquirido em Setembro de 2009.