PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tunísia cria célula de crise por rapto de diplomatas na Líbia
Túnis, Tunísia (PANA) - A Tunísia constituiu uma célula de crise, presidida pelo ministro tunisino encarregue dos Negócios Estrangeiros e composta por representantes da Presidência da República e da Primatura, para acompanhar o caso do sequestro dos diplomatas tunisinos na Líbia, revelou, segunda-feira, o primeiro-ministro tunisino, Mehdi Jomâa.
A célula compreende igualmente outros ministros abrangidos pela situação, precisou Jomâa, indicando que o Governo tunisino desdobra atualmente todos os esforços em todos os domínios para encontrar uma soluação para este caso.
O embaixador da Tunísia na Líbia está a fazer contactos para a libertação dos dois diplomatas raptados, apesar das dificuldades ligadas à situação, disse.
Evocando o ataque terrorista contra alguns militares argelinos, perpetrados recentemente por terroristas na Argélia, o primeiro-ministro tunisino revelou que tais atos apenas reforçarão a determinação da Argélia em lutar contra o terrorismo, sublinhando os êxitos registados pela "irmã Argélia neste domínio".
Para o chefe do Governo tunisino, os dois países partilham o mesmo inimigo, portanto os esforços desdobrados pelos seus Exército são conjugados para eliminar o fenómeno do terrorismo que ameaça a vida e o futuro dos dois povos.
A conjugação dos esforços permitirá erradicar o terrorismo nas montanhas situadas entre as fronteiras dos dois países e em outros lugares, disse o primeiro-ministro tunisino, acrescentando que as operações na zona fronteiriça continuam e tendem para melhores resultados.
-0- PANA AD/IN/IS/IBA/MAR/TON 21abril2014
A célula compreende igualmente outros ministros abrangidos pela situação, precisou Jomâa, indicando que o Governo tunisino desdobra atualmente todos os esforços em todos os domínios para encontrar uma soluação para este caso.
O embaixador da Tunísia na Líbia está a fazer contactos para a libertação dos dois diplomatas raptados, apesar das dificuldades ligadas à situação, disse.
Evocando o ataque terrorista contra alguns militares argelinos, perpetrados recentemente por terroristas na Argélia, o primeiro-ministro tunisino revelou que tais atos apenas reforçarão a determinação da Argélia em lutar contra o terrorismo, sublinhando os êxitos registados pela "irmã Argélia neste domínio".
Para o chefe do Governo tunisino, os dois países partilham o mesmo inimigo, portanto os esforços desdobrados pelos seus Exército são conjugados para eliminar o fenómeno do terrorismo que ameaça a vida e o futuro dos dois povos.
A conjugação dos esforços permitirá erradicar o terrorismo nas montanhas situadas entre as fronteiras dos dois países e em outros lugares, disse o primeiro-ministro tunisino, acrescentando que as operações na zona fronteiriça continuam e tendem para melhores resultados.
-0- PANA AD/IN/IS/IBA/MAR/TON 21abril2014